Já parou para pensar na importância da gengiva? Ela auxilia na fonética, serve como marcador e harmonizador do sorriso e ainda protege e sustenta os dentes. É importante ficar atento a qualquer alteração. Por exemplo, se você notar bolhas gengivais, ou gengiva inflamada, é sinal de que algo no seu organismo não está bem.
Uma gengiva saudável é rosada, resistente e firme. O tecido é consistente, cheio de vasos sanguíneos e fibroso. A profundidade da gengiva chega a ser de 1 a 3 mm. Bem diferente de uma gengiva inflamada.
A gengiva inflamada apresenta cor avermelhada, crescimento do tecido que chega a cobrir os dentes e uma sensação de que o tecido está liso. Ela indica que o tecido epitelial está dolorido, avermelhado e inchado.
O que causa gengiva inflamada?
As causas gengivas inflamadas normalmente estão ligadas ao desenvolvimento da placa bacteriana, o biofilme dental que se adere ao dentes devido a falta de higiene adequada.
Assim, quando se pensa em inflamação gengival, a primeira causa que vem à mente a famosa gengivite. Contudo, a inflamação pode ser multifatorial, isto é, proveniente de várias causas.
Portanto, outros fatores podem contribuir para o aparecimento desse problema, ou aumentar a probabilidade de que a inflamação se desenvolva.
Veja, a seguir, quais são as principais causas por trás da inflação da gengiva:
- Higiene deficiente;
- Doença periodontal, como a gengivite e a periodontite;
- Restaurações deficientes;
- Alterações hormonais;
- Má nutrição;
- Estresse;
- Gengiva inflamada por causa do aparelho ortodôntico;
- Obesidade;
- Condições sistêmicas, como diabetes e leucemia;
- Bruxismo;
- Dentes que ainda não erupcionaram completamente, como o dente do siso;
- Infecções virais ou fúngicas;
- Genética;
- Ferimento causado por alimentos entre os dentes;
- Uso de certos medicamento;
- Temperatura elevada na região da gengiva ou queimaduras;
- Atrito com as próteses;
- Tabagismo;
- Diminuição do fluxo de saliva; e
- Força exagerada na mordida.
Doenças periodontais
Todavia, apesar de não ser a única, a gengivite é a causa mais grave da gengiva inflamada e doendo.
Além disso, essa patologia pode ser extremamente recorrente, contudo, seus sintomas são comumente ignorados, o que pode dar a abertura à sua consequente evolução e agravamento.
Isso porque a gengivite é uma doença periodontal que consiste na fase inicial da inflamação da gengiva. Como já mencionado anteriormente, ela é ocasionada pelo acúmulo de bactérias nos dentes, a placa bacteriana.
A placa bacteriana, por sua vez, surge a partir da má higienização dos dentes, como a falta do uso de fio dental.
Os restos alimentares que não foram eliminados devidamente durante a escovação e o uso do fio dental, alimentam os microrganismos existentes na cavidade oral.
Esses microrganismos, então, formam o que conhecemos como a placa bacteriana, a película transparente e pegajosa que adere aos dentes.
Essa mesma placa bacteriana, composta de bactérias, é responsável por irritar a gengiva, causando sua inflamação, ou a gengivite, um dos estágios da doença periodontal.
A placa pode ainda evoluir ainda para o desenvolvimento do cálculo dental, ou tártaro, patologia que também agrava a inflamação gengival.
Em geral, seus sintomas são inchaço, vermelhidão e sangramento na gengiva. Quando percebidos, devem ser relatados o mais rápido possível, pois caso não tratada, pode avançar para outros estágios de gengiva inflamada.
Por ser apenas a fase inicial de uma doença periodontal, a gengivite possui tratamento mais simples.
Desse modo, a limpeza e a remoção da placa bacteriana, feitas no consultório do dentista, devem solucionar o problema.
Além disso, outras formas da gengivite podem ser a causa da inflamação da gengiva, como é o caso da gengivite ulcerativa necrosante. Patologia que não se desenvolve necessariamente pela ação da placa bacteriana, mas tem surgimento repentino, associada, geralmente, à fatores emocionais.
Periodontite
Quando os sintomas da gengivite são ignorados e a prática da má higienização é mantida, é provável que a doença avance para um novo estágio, a periodontite.
A periodontite é um estágio significativamente mais grave que a gengivite, pois a inflamação se intensifica e atinge todos os tecidos ao redor do periodonto e o ligamento periodontal, provocando a reabsorção óssea e a retração gengival.
Os sintomas que podem ser vistos nessa fase da doença é o aparecimento de bolsas periodontais, amolecimento dos dentes e até mesmo a perda de dentes.
A percepção dos sinais dessa patologia devem ser comunicadas imediatamente ao dentista, pois as consequências da gengiva inflamada nesse estágio podem ser graves.
Além disso, a manifestação da periodontite pode se dá por meio de várias formas, o que não exclui a inflamação gengival do acometido. Confira:
- Periodontite agressiva: caracterizada ação de bactérias virulentas, não necessariamente ligadas à placa bacteriana;
- Periodontite ulcerativa necrosante: aumento anormal de bactérias sem causa aparente que pode estar ligada a causas emocionais, como estresse e falta de sono;
- Endocardite: complicação grave da periodontite. Ocorre quando uma bactéria cai na corrente sanguínea, causando infecção nas válvulas do coração.
Assim, já que são as principais causas da inflamação gengival, é preciso estar atento aos sintomas das doenças periodontais, além de preveni-las com uma higienização adequada.
E os sintomas da gengiva inflamada?
É possível que a inflamação gengival em si, independente da causa, não seja tão aparente e de fácil observação, principalmente em seu início.
Dessa forma, é importante conhecer os sintomas que se apresentam durante uma inflamação. Assim, a depender da causa, será possível prevenir que ela avance para quadros mais graves.
Confira quais são os possíveis sinais de inflamação na gengiva:
- Flacidez;
- Gengiva inchada;
- Dor ao comer;
- Mau hálito persistente;
- Dor no contato com as bochechas;
- Gengiva infamada com pus;
- Gosto ruim na boca;
- Sangramento espontâneo;
- Gengiva avermelhada.
Diagnóstico da inflamação na gengiva
Para ter um diagnóstico certeiro, o profissional realizará os exames clínicos. Eles são divididos em: anamnese, físico e radiográfico.
A anamnese é caracterizada pela entrevista com o médico. Ou seja, o profissional faz um questionário para ter informações importantes sobre o paciente.
Nessa fase, o dentista conhece a história prévia do paciente, assim como de seus familiares, a fim de saber se existe algum histórico que predisponha a inflamação gengival.
O profissional perguntará quais são os sintomas, de que forma eles se manifestam e há quanto tempo eles são sentidos.
Já no exame físico, o profissional analisa toda a região anatômica bucal do paciente, a fim de identificar características físicas da causa da inflamação.
Primeiramente, o exame é visual, onde busca por alguma anormalidade. Para detectá-las, o profissional usará como base as características visuais de uma gengiva saudável, sendo elas:
- Ausência da placa bacteriana;
- Tecido gengival de coloração rósea ou castanha;
- Margem gengival que acompanha a curva da arcada dentária;
- Preservação dos pontos de contato proximal;
- Textura áspera, em virtude das interdigitações dérmicas presentes na gengiva.
Caso suspeite de doenças gengivais, como a periodontite, é possível que o profissional peça um exame radiográfico, a fim de saber a proporção de raiz que ainda está inserida no osso, de forma a avaliar a perda óssea.
Realizada inspeção clínica, será possível obter um diagnóstico da causa da inflamação, podendo ser iniciado o tratamento para sua resolução.
Qual antibiótico para gengiva inflamada? É necessário?
Muitas das vezes o tratamento para a gengiva inflamada inclui o uso de antibióticos e anti-inflamatórios, especialmente quando a inflamação já se encontra em estado avançado.
Contudo, nem sempre o uso de antibiótico para gengiva inflamada é recomendado, principalmente nos casos mais comuns de inflamação gengival, como no caso das doenças periodontais. Isso porque a gengivite e a periodontite não são infecções, e sim inflamações.
Todavia, caso os sintomas de patologias gengivais sejam provocados por causa da incidência de uma infecção, nesse caso, poderão ser tratados com o uso de antibióticos.
É preciso lembrar, porém, que o paciente que se sente sintomas de uma gengiva irritada, como os já mencionados no artigo, não deve se automedicar. Além de ser extremamente perigoso, o paciente pode não saber qual a verdadeira causa da irritação.
Desse modo, destacamos que em todo e qualquer caso um profissional de sua confiança deve ser consultado e quaisquer medicamentos devem ser prescritos por ele.
Para os casos das doenças periodontais, causada por inflamação e não infecção, o uso de anti-inflamatórios pode ser eficiente apenas para amenizar os sintomas e incômodos causados pela patologia. Afinal, o anti-inflamatório não consegue agir sobre a raiz do problema, a placa bacteriana.
Por esse motivo, a ida ao dentista deve ser a primeira atitude a ser tomada pelo paciente, eliminando de uma vez por todas as causas do problema. Posteriormente a isso, caso o profissional ache necessário, poderá ser indicado o uso do anti-inflamatório.
A nível de conhecimento, citaremos a baixo quais os antibióticos e anti-inflamatórios são mais comumente utilizados para tratar inflamações e infecções gengivais. Confira:
Antibióticos
- Clindamicina;
- Clordox;
- Amoxilina;
- Cefalexina.
Anti-inflamatórios
- Diclofenaco sódico;
- Alivium;
- Nimesulida;
- Ibuprofeno.
O uso de anestésicos locais também podem ser uma alternativa para aliviar a dor causada pela inflamação gengival, porém esses também não eliminam a causa do problema. Podemos citar como exemplo a Benzocaína e a Xylocaína (lidocaína).
Qual o remédio caseiro para gengiva inflamada?
Caso a consulta com o odontologista tenha sido marcada, mas não seja imediata, é possível tomar algumas providenciar para aliviar os sintomas e auxiliar no controle da inflamação utilizando remédios caseiros.
O uso de remédio caseiro para gengiva inflamada poderão ser aliados no alívio da dor e do incômodo, mas destacamos, mais uma vez, que não são suficientemente eficazes na resolução da causa do problema.
Um dos métodos mais conhecidos para o tratamento de inflamações gengivais que circulam na internet é o uso da água oxigenada. Ela é conhecida por suas propriedades antissépticas, o que até poderia ser eficaz no tratamento.
Porém, a aplicação do produto nas gengivas em uma concentração desadequada pode levar ao agravamento do problema, podendo ocasionar lesões gengivais adicionais. Portanto, o uso da água oxigenada como um tratamento caseiro para a inflamação gengival não é recomendado.
Assim, confira alguns remédios caseiros que poderão realmente auxilia-lo no alívio dos sintomas da inflamação:
- Compressas quentes e frias
- Água e sal
- Açafrão da índia
- Aloe Vera
- Chá de camomila
- Chá preto
- Gelo
Compressas quentes e frias
As compressas quentes ou frias podem ajudar a amenizar a inflamação e os sintomas da dor.
A compressa quente é uma ótima opção para relaxar a região e aumentar o fluxo sanguíneo, indicada para situações de infecções e inflamações. No entanto, em caso de febre, ela não deve ser usada.
Já a compressa fria tem o efeito contrário à quente, pois contrai os vasos sanguíneos e diminui o seu fluxo. Ela é indicada para o alívio da dor e também pode conferir efeito anestésico à região.
Independente da temperatura escolhida, a compressa deve ser utilizada com cuidado, a fim de não ferir a pele, pois deve ser usada pelo lado de fora da boca.
Tanto o frio como o calor podem conferir queimaduras à pele, assim é preciso prestar atenção quanto ao tempo deixado no local, sendo o ideal no máximo 15 minutos.
A aplicação pode ser refeita durante outros momentos do dia, conforme sentir necessidade. Deve também ser enrolada em um pano, a fim de amenizar a temperatura no local.
Água e sal
Outra opção de remédio caseiro para aliviar os sintomas de dor e inflamação é o bochecho com água morna e sal.
A temperatura da água morna auxilia a relaxar a região, enquanto que o sal, por sua vez, possui propriedades anti-inflamatórias e analgésicas.
Para fazer o bochecho, é necessário aquecer pelo menos 200mL de água, tomando cuidado para não esquentar demais.
Em seguida, adicione uma colher de sobremesa de sal e misture bem.
Antes de fazer o bochecho, confira a temperatura da água, uma queimadura pode piorar consideravelmente a condição da gengiva.
A seguir, faça o bochecho dando ênfase para as gengivas. Não é preciso prolongá-lo, apenas alguns segundos são necessários. Após cuspir o líquido, tomando cuidado para não ingerir, não é necessário enxaguar á boca.
Pode ser necessário repetir o bochecho ao menos 3 vezes ao dia.
O uso de uma pequena quantidade de bicarbonato de sódio durante a escovação também se assimila ao efeito do bochecho com água e sal e pode ser eficaz.
Açafrão da Índia
O chá de açafrão da Índia é outra recomendação de remédio caseiro para alívio dos sintomas relacionados à inflamação gengival.
Isso porque o açafrão da Índia é um anti-inflamatório natural, contendo um ingrediente conhecido como curcumina, que possui propriedades antioxidantes capaz de diminuir a dor e a inflamação local.
O benefício de uso é que ele também evita a proliferação das bactérias dentro da cavidade oral.
Para usá-lo misture um quarto de colher de chá de açafrão em pó a uma pequena quantidade de água, formando uma pasta.
Aplique a pasta suavemente sobre a gengiva, massageando-a. Deixe agir por cerca de 5 minutos, enxaguando em seguida.
Aloe Vera
Outro bom remédio caseiro para tratar o inchaço das gengivas e até mesmo seu sangramento é o aloe vera.
O aloe vera possui propriedades anti-inflamatórias e anti-bacterianas. Ele pode ser encontrado no mercado sob várias formulações.
Para usá-lo, ele deve ser puro e pode ser usado no formato de gel.
Aplique-o sobre as gengivas, fazendo massagens leves. Deixe agir por aluns minutos, durante pelo menos duas vezes ao dia.
Chá de Camomila
Bochechos e gargarejos com o chá de camomila também podem auxiliar no alívio da dor. Além disso, a camomila é uma erva fácil de ser encontrada, sendo uma opção bastante acessível para o tratamento caseiro.
Será preciso preparar um chá comum, fervendo um pouco da erva em água mineral. Em seguida, deixe o chá esfriar.
Com três colheres do chá já morno, quase frio, faça gargarejos ou bochechos com o líquido, durante duas vezes ao dia.
A camomila é uma erva capaz de amenizar dores, além auxiliar no processo de circulação sanguínea. A água em temperatura morna também ajudará a relaxar a região afetada.
Chá preto
Outro chá com propriedades anti-inflamatórias é o chá preto. Ele contém taninos, capazes de ajudar no combate às inflamações.
Além disso, as propriedades antioxidantes presentes no chá preto garantem a manutenção da saúde da cavidade oral.
Para utilizar o chá preto para tratar a inflamação, mergulhe um saquinho do chá em água fervente, por aproximadamente 3 minutos. Deixe o saquinho de chá esfriar até que esteja em uma temperatura tolerável ao ambiente bucal, sem deixar que esfrie totalmente.
Em seguida, aplique o saquinho sobre as gengivas por cerca de 15 minutos ou até que ele esfrie totalmente.
Para potencializar o tratamento, enxague a boca com uma solução de água morna e sal, como já ensinamos anteriormente, cuspindo o líquido em seguida.
A temperatura morna proporcionará o relaxamento da reunião dolorida, enquanto que as propriedades anti-inflamatórias do chá preto e do sal auxiliarão a desinflamar a gengiva.
Repita o processo quantas vezes achar necessário.
Gelo
Caso a dor gengival esteja muito intensa, o gelo pode ser um aliado para aliviá-la. Afinal, a aplicação do gelo pode ser um dos métodos mais tradicionais para diminuição da dor e do inchaço, mas é também um dos mais eficientes.
Isso se deve a temperatura do gelo que cria uma sensação anestésica na região afetada, diminuindo a dor.
A temperatura fria também provoca a contrição dos vasos sanguíneos da região, diminuindo a circulação de sangue.
O método de aplicação do gelo pode variar, sendo recomendado o uso do método mais confortável.
Assim, ele pode ser aplicado pelo lado de fora da boa, sobre a pele, embrulhando a pedra de gelo em um pano limpo, aplicando-o por cerca de 20 minutos na região afetadas.
Caso parecer mais adequado, outra alternativa é cortar a pedra de gelo em parte menores, colocando na boca pelo até que derreta.
Outros tratamentos para a inflamação na gengiva
Além dos tratamentos caseiros e medicamentosos, o tratamento no consultório odontológico é essencial para a cura da inflamação, especialmente quando ela causada pelas doenças periodontais.
Assim, no caso da gengivite ou da periodontite, o tratamento exige a eliminação da placa bacteriana, agente causador da infamação gengival, a fim de curar a inflamação por completo.
Para isso, o dentista realizará a profilaxia, conhecida como limpeza dental, que envolve a raspagem do biofilme e cálculo acumulado, além do alisamento e polimento da superfície dos dentes, evitando que a placa venha aderir facilmente de novo.
Além disso, a depender da causa da inflamação, o dentista também pode prescrever enxaguantes bucais e cremes dentais determinados para uma melhora no sangramento e dor.
A adição de vitaminas na alimentação também pode ser essencial no tratamento da inflamação gengival, quando esta é causada pela má nutrição. Afinal, quando o corpo possui deficiência de vitaminas, diversas regiões do corpo são afetadas, inclusive a região oral, facilitando a contração de infecções, inflamações e até doenças.
Quando o problema da inflamação está relacionado à outras causas, como atrito com a prótese e o tabagismo, as causas devem ser solucionadas para a cura da inflamação. Assim, a prótese deve ser melhor ajustada e o tabagismo deve ser abandonado, por exemplo.
Como faço para manter a gengiva saudável?
A melhor opção para contornar o problema da inflamação na gengiva é a prevenção. Ou seja, é essencial escovar os dentes adequadamente para a promoção da saúde bucal.
É necessária a atenção para o uso da escova de dentes sem movimentos muito bruscos e agressivos para não machucar a gengiva e não causar lesões mais severas.
A escovação deve acontecer todas as vezes depois das refeições, incluindo as horas depois do despertar e antes de dormir. Escovas com cerdas macias são recomendadas pelos dentistas.
É importante também o uso de fio dental pelo menos uma vez ao dia, já que ele é capaz de alcançar locais onde a escova não alcança, evitando o acúmulo de alimentos à margem gengival e o consequente desenvolvimento da placa bacteriana, sempre tendo o cuidado, no entanto, de não machucar a gengiva com o seu uso inadequado.
Creme dental e enxaguante bucal também são mecanismos para evitar que o paciente sofra com as gengivas sangrando. Eles devem ser usados de 2 a 3 vezes ao dia, e a prescrição irá variar dependendo do paciente.
A alimentação balanceada rica em vitamina K deve ser priorizada, com alimentos como espinafre, manjericão, rúcula e ameixas secas.
Além disso, alimentação deve ser com muita vitamina C (suco de laranja, kiwi, couve e brócolis). O paciente também deve consumir bastante água.
E as visitas regulares ao dentista são essenciais para que o profissional realize limpezas e faça recomendações para a higiene bucal do paciente. E qualquer mudança na boca deve ser comunicada, inclusive a gengiva inflamada.