A saúde da nossa boca repercute na saúde de todo o organismo, sendo a porta de entrada para os nutrientes e também para as bactérias e microrganismos. A manutenção da saúde bucal é extremamente relevante na prevenção de doenças, principalmente quando essas colocam em risco à própria vida, como é o caso do câncer na boca.
Segundo dados recentes divulgados pelo Instituto Nacional do Câncer (INCA), quase 16.000 casos de câncer na boca são diagnosticados por ano no Brasil. Assim, a doença é tratada como um problema de saúde pública.
O câncer na boca ou oral é um tumor oral maligno que agride os tecidos da região da boca. Esse processo se dá pela divisão descontrolada de células incomuns ao corpo nessa região.
É preciso serem observados gengivas, bochechas, céu da boca, língua e região a baixo da língua para averiguar a presença desse tipo de câncer. O câncer nos lábios também pode ser muito comum, afetando mais comumente pessoas brancas.
O câncer bucal é quarto tumor mais frequente no sexo masculino, atingindo frequentemente mais homens – acima dos 40 anos de idade – do que mulheres.
Os sintomas do câncer na boca são bastante sutis. Eles variam de acordo com o desenvolvimento da doença. Por isso, é comum ser identificada já em estado avançado.
Tais sintomas podem ser percebidos pelo dentista durante consultas regulares, daí a importância de frequentar o consultório odontológico com frequência.
No entanto, é importante que os sintomas sejam de conhecimento geral da população, a fim de poder identificar o câncer com certa antecedência na realização de um autoexame. Se notado a tempo, há maiores chances de que o tratamento contra o tumor seja bem-sucedido.
Sintomas do câncer bucal
Os sintomas do câncer na boca podem atingir qualquer região bucal, como gengiva, lábios, mucosa jugal, língua e seios da face, por exemplo. Assim, o indivíduo deve estar sempre atento à saúde dessa região, aproveitando momentos como os da higienização para analisar o ambiente oral.
Dessa maneira, caso os sintomas a seguir sejam identificados, um profissional da odontologia especializado em estomatologia de sua confiança deve ser consultado imediatamente. Afinal, quando antes for diagnosticado, maiores as chances do acometido.
Vale ressaltar que não é preciso aguardar a manifestação de um conjunto de sintomas para procurar um especialista, apenas um dos sintomas, mesmo com manifestação isolada, já é motivo suficiente para procurar ajuda médica.
Contudo, apenas o autoexame não é suficiente para prevenção desse câncer, as visitas regulares ao dentista também devem fazer parte do plano de manutenção da saúde bucal de qualquer indivíduo.
Confira a seguir quais são os possíveis sinais e sintomas a se manifestarem em casos de câncer de boca:
- Ferida nos lábios, gengiva ou no interior da boca, que sangra facilmente e não parece melhorar;
- Um caroço ou inchaço na bochecha que você sente ao passar a língua;
- Perda de sensibilidade ou sensação de dormência em qualquer parte da boca;
- Manchas brancas ou vermelhas na gengiva, língua, céu da boca ou qualquer outra parte do ambiente oral;
- Aumento do volume da gengiva ou da língua;
- Sangramento repentino nos lábios ou boca;
- Presença de úlceras nos lábios ou boca;
- Nódulos na boca ou pescoço;
- Dificuldade para mastigar ou para engolir;
- Dentes moles, sem causa odontológica aparente;
- Dor sem razão aparente ou sensação de ter algo preso na garganta;
- Rouquidão persistente;
- Dormência e sensibilidade em qualquer área bucal, inclusive na língua;
- Inchaço que impede a adaptação correta da dentadura;
- Alterações na fala.
Principais causa do câncer na boca
Embora não seja possível definir uma causa exata para o aparecimento do câncer bucal, existem inúmeros fatores associados ao estilo de vida do indivíduo que podem aumentar os riscos de desenvolvimento da doença.
O tabaco é responsável por 80 a 90% dos casos de câncer de boca, seja em pessoas que fumam ou mascam o produto, por exemplo.
O ato de fumar é bastante associado ao câncer pulmonar, mas a fumaça entra em nosso corpo principalmente pela boca, logo também tem ligação direta com nossa saúde bucal.
Além disso, mascar o tabaco também eleva em 50 vezes a possibilidade do indivíduo desenvolver o câncer na boca. Pessoas que consomem bebidas alcoólicas em excesso também aumento bastante a chance de desenvolvimento da anomalia.
O NIDCR (National Institute of Dental and Craniofacial Research) informa que as chances são ainda maiores para os consumidores de ambos, tanto do tabaco como do álcool.
A má higiene bucal e a falta de vitamina C na dieta também podem servir como catalisadores para o desencadeamento do câncer bucal. Além disso, fator de idade e de alimentação também podem possuir grande influência.
Por exemplo, uma dieta carente de frutas e vegetais pode ser considerado um fator de risco. Pessoas com mais de 40 ano de idade também são consideradas um grupo de risco para o desenvolvimento da doença.
Além dos fatores citados, considerados mais clássicos, nos últimos anos vem se observado o aparecimento e aumento da incidência da doença associada ao vírus sexualmente transmissível HPV – papiloma vírus humano – tipo 16, transmitido por meio de sexo oral.
Por fim, a exposição a radiação solar dos raios UVA e UVB, sem uso de um protetor solar adequado, também é uma das causas da manifestação dessa anomalia, diretamente relacionada ao câncer nos lábios.
Outros fatores de risco
Além dos quadros citados, fatores como o excesso de gordura corporal também podem aumentar os riscos de desenvolvimento da doença.
Fora isso, a exposição a certas substâncias também são fatores de risco. Veja quais:
- Óleo de corte;
- Amianto;
- Poeira de madeira, de couro, de cimento e de cereais;
- Formaldeído;
- Sílica;
- Fuligem de carvão;
- Solventes orgânicos; e
- Agrotóxicos.
Algumas profissões também são consideras mais suscetíveis aos riscos do desenvolvimento da doença, como trabalhadores de:
- Agricultura e criação de animais;
- Indústria têxtil, de borracha e de couro;
- Metalúrgica;
- Construção civil;
- Oficina mecânica;
- Fundição;
- Mineração de carvão;
- Cabeleireiros;
- Carpinteiros;
- Encanadores;
- Instaladores de carpete;
- Moldadores e modeladores de vidro;
- Oleiros;
- Açougueiros;
- Barbeiros;
- Mineiros;
- Canteiros; e
- Pintores.
Tipos de câncer na boca
Além de ser uma doença perigosa, o câncer oral não é simples. De acordo com o A.C. Camargo Cancer Center, os lugares mas comuns para o desenvolvimento da doença no ambiente oral são a língua (26%), lábio (23%), soalho da boca (16%) e glândulas salivares menores (11%).
O restante pode ser encontrado nas gengivas e outros locais, como a laringe. Alguns tumores encontrados na região oral podem ser considerados benignos, pois não se espalham por outros órgãos e nem invadem outros tecidos. No entanto, também precisam ser removidos.
Em contrapartida, alguns temores que podem parecer benignos e inofensivos no início, podem vir a se tornar malignos com o tempo. Esse são chamados de leões cancerizáveis.
Dentre os tumores relacionados a boca e orofaringe, podemos citar a existência de tipos diferenciados. Assim, confira, abaixo, os principais tipos de câncer de boca:
- Carcinoma de Células Escamosas
- Verrucoso
- De Glândulas Salivares
- Linfoma
- Leucoplasia e Eritoplasias
Carcinoma de Células Escamosas
Mais de 90% dos cânceres da cavidade bucal são carcinomas de células escamosas. Esse tipo de tumor também é conhecido como carcinoma espinocelular ou ainda como carcinoma epidermoide.
O carcinoma de células escamosas tem inicio em formas primitivas de células escamosas, que são células planas, do tipo que normalmente formam o revestimento da boca e da garganta.
Sua forma inicial é denominada carcinoma in situ. Nesse estágio, o câncer está presente apenas no epitélio, isto é, nas células da camada de revestimento.
Ainda existe o tipo invasivo, caracterizado pela penetração das células do câncer nas camadas mais profundas da boca.
Carcinoma Verrucoso
O carcinoma verrucoso corresponde a uma variação do carcinoma de células escamosas, representando menos de 5% de todos os cânceres orais.
É um câncer de crescimento lento que raramente produz metástases. No entanto, apesar de ser considerado um tumor de baixa agressividade, pode se espalhar de forma profunda pelos tecidos vizinhos.
Por esse motivo, sua remoção se faz necessária.
Carcinoma de Glândulas Salivares
O câncer de glândulas salivares pode se desenvolver nas glândulas da mucosa da boca e perto da garganta. Existem vários tipos de câncer de glândulas salivares, entre eles, carcinoma adenoide cístico, carcinoma mucoepidermoide e adenocarcinoma polimorfo de baixo grau.
Entre 10% e 20% dos tumores das glândulas salivares acontecem nas submandibulares, sendo que metade desses é caracterizada câncer. Em síntese, os cânceres de glândulas salivares correspondem a cerca de 0,3% a 1% das neoplasias malignas.
Linfoma
Os linfomas representam de 3 a 4% das doenças malignas no mundo.
Trata-se de um tumor do sangue, semelhante a leucemia.
Contudo, enquanto a leucemia possui origem na medula óssea, o linfoma tem sua origem no sistema linfático, que, por sua vez, é caracterizado por uma rede de pequenos vasos e gânglios linfáticos, correspondendo ao sistema circulatório e imune.
Os linfomas podem ser divididos em duas categorias: de Hodgkin e não Hodgkin.
Por sua vez, os linfomas não Hodgkin (LNH) são subdivididos em:
- Difuso de grandes células B (LDGC-B)
- De célula do manto
- Folicular
- Extranodal de células B da zona marginal
- De Burkitt
- De célula T
Acredita-se que a incidência do LNH está associada a doenças do sistema imunológico, como transplante de órgãos, imunodeficiências congênitas, doenças autoimunes e a doença provocada pelo HIV.
Contudo, a ocorrência do linfoma na região intraoral não é comum, mas pode acontecer, representando 3 a 5% dos casos.
O tipo de linfoma mais frequente nessa região é o linfoma difuso de grandes células B (LDGC-B).
No entanto, assim como ocorre em outros tumores que acometem a região da cavidade oral, esse tumor pode não apresentar manifestações sistêmicas, prejudicando a detecção precoce de lesões neoplásicas orais.
O LNH pode acometer diversas áreas maxilomandibulares, como céu da boca, língua, assoalho da boca, gengiva, mucosas, lábios, tonsilas palatinas, amígdalas linguais e orofaringe.
Esse tipo de linfoma pode ser mais suscetível entre a faixa etária de 60 a 70 anos de idade, sem predileções por gêneros.
Leucoplasia e Eritroplasia
A leucoplasia é uma área esbranquiçada encontrada na boca, enquanto que a eritroplasia possui coloração avermelhada.
Tratam-se de áreas consideradas anormais, porém assintomáticas. A gravidade dessas lesões só pode ser avaliada por meio de exame clínico e biópsia.
Porém, podem ser cancerosas ou cancerizáveis, caracterizando-se como brandas, moderadas ou severas. Esse grau é definido de acordo com o nível de anormalidade presentes na células quando essas são analisadas em microscópio.
A definição do grau da chamada displasia é essencial para prever a probabilidade existente da evolução da lesões bucais para um câncer, além de poder indicar se há ou não necessidade de tratamento.
A grande causa da displasia pode ser o cigarro. Quando esse agente causador deixa de existir, muito provavelmente a displasia desaparecerá sozinha.
No entanto, além do fumo, ela pode ser proveniente de irritações causadas por superfícies irregulares em obturações, dentes ásperos, dentaduras contra o interior das bochechas ou língua.
Estima-se que 25% das leucoplasias são consideradas cancerosas ao serem detectadas, ou pré-cancerosas que, se não tratadas. evoluem para o câncer em períodos de pouco menos de 10 anos.
Entretanto, a eritroplasia, por outro lado, e considerada uma lesão mais grave. A estimativa é de que 70% a 95% são cancerosas quando em seu início – época da biópsia – ou vão evoluir para o câncer.
Como tratar câncer na boca
Caso haja suspeita da doença, comumente o primeiro passo a ser realizado e uma biópsia da área.
Após o diagnóstico, uma equipe de especialistas desenvolve um plano a ser traçado para cada paciente.
A identificação do tumor normalmente é realizada pelo dentista, que avalia os estágios do câncer de boca. A avaliação, associada a exames complementares, determinará o tratamento oncológico mais indicado para a doença.
Esse tratamento, normalmente, envolve cirurgia oncológica e/ou radioterapia, podendo ser usados de forma isolada ou associada. A forma associada, especialmente, é utilizada em casos mais complexos, como um tratamento mais completo, obtendo melhores resultados curativos.
As duas técnicas de tratamento apresentam um bom índice de resultados nas leões iniciais, isto é, aquelas restritas ao local de origem. A indicação dependerá da localização do tumor e das possíveis alterações funcionais que o tratamento pode provocar.
A opção cirúrgica de tratamento pode ser realizada tanto para tumores menores como para os maiores. Esse método e os procedimentos posteriores são gerenciados por um cirurgião de cabeça e pescoço (CCP).
Normalmente, a cirurgia consistem na retirada da área afetada pela lesão cancerígena, podendo haver remoção dos linfonodos do pescoço e, quando necessário, algum tipo de reconstrução da área.
Por outro lado, a radioterapia ou a quimioterapia, são tratamentos indicados quando o cirúrgico não é possível ou quando trazem o risco de sequelas funcionais importantes, complicando a reabilitação funcional e também a qualidade de vida do paciente.
As etapas no geral, seja de qualquer uma das opções de tratamento, exigem a participação de vários profissionais da saúde, a fim de evitar possíveis complicações e sequelas ao paciente.
Importância do diagnóstico precoce
O diagnóstico precoce dos cânceres que envolvem a região intraoral é de suma importância. Afinal, 80% dos casos onde ele ocorre, associado ao tratamento adequado e rápido, tem cura.
O primeiro sinal desse tipo de câncer, geralmente, são lesões que não cicatrizam no prazo mínimo de 15 dias. No entanto, os sintomas citados nesse artigo são importantes e devem ser levados em consideração em um momento de autoexame.
Aos passo que surgirem os primeiros sinais do câncer na boca, um profissional da saúde deve ser procurado. As consultas com o dentista, principalmente, possuem um importante pepel no diagnóstico do câncer de boca.
Aos que se enquadram nos grupos de riscos, mais suscetíveis ao desenvolvimento do tumor, a atenção deve ser redobrada e o cuidado com a saúde bucal prioritária, realizando consultas periódicas ao dentista.
O diagnóstico nas fases iniciais pode ser efetuado por meio de exame visual, podendo ser realizado pelo seu dentista de modo rápido e indolor. O dentista avalia dentes, gengivas, lábios e até mesmo o rosto, com o objetivo de identificar possíveis doenças.
Quando as lesões se enquadram em um estágio muito inicial, a avaliação pode ser realizada sem a necessidade de exames de imagem num primeiro momento. O diagnóstico inicial promove opções de tratamento mais funcionais e menos agressivas.
Em síntese, a importância do diagnóstico precoce está nas maiores chances da cura total da doença, impedir que o câncer evolua e atinja tecidos vizinhos – tornando-se mais complexo -, além de evitar a necessidade de tratamentos mais agressivos, de forma a afetar a qualidade de vida do paciente.
Como prevenir câncer de boca
Por fim, claro, a melhor forma de combate consiste na prevenção do câncer de boca.
Já que nem sempre é possível visualizar os primeiros sinais que indicam a existência do câncer bucal, o principal meio de prevenção é a realização de exames de rotina periódicos com um profissional qualificado.
Afinal, as consultas de rotina ao dentista servem justamente para esse fim: realizar a manutenção da saúde bucal, tratando e avaliando a possibilidade de possíveis doenças.
Trata-se de um pequena ação que pode prevenir o surgimento de inúmeras doenças que acometem a região bucal, além de ser o método mais eficiente para diagnósticas doenças complexas e perigosas, como é o caso do câncer bucal.
Outros cuidados que podem ser tomados com o intuito de prevenir o aparecimento desse tipo de tumor é a mudança de hábitos.
Isso porque a lesão cancerígena que acomete a região intraoral está diretamente relacionada ao estilo de vida.
Ou seja, abandonar certos hábitos que podem ser considerados fatores de risco para o desenvolvimento da doença podem ser cruciar como método de prevenção.
Pensando nisso, separamos algumas dicas para serem praticadas por aqueles que se preocupam com a saúde como um todo e, em especial, com a bucal. Confira:
O que fazer para evitar o câncer de boca
Diga não ao fumo!
Essa prática, além de trazer diversas consequências para a saúde do corpo – inclusive pode ser a causa de outro tipo de câncer, o pulmonar – faz muito mal para a saúde bucal, prejudicando dentes, gengivas, hálito e, principalmente, aumentando os riscos do câncer de boca. Lembre-se, fumantes perdem muito mais do que ganham.
Abandone o sedentarismo!
Afinal, o excesso de gordura corporal, além de provocar outros problemas de saúde, também pode ser um fator preponderante no desenvolvimento do câncer bucal.
Crie bons hábitos alimentares!
Uma dieta balanceada, além de equilibrar o nível de gordura no organismo, também o nutrirá de vitaminas essenciais para o seu bom funcionamento (e para prevenir o câncer). Além disso, incluir vegetais também proporcionará diversos benefícios ao corpo e diminuirá as chances do aparecimento desse tipo de tumor.
Use filtro solar!
Não é de hoje que conhecemos os efeitos prejudiciais que os raios ultravioletas exercem em nosso corpo. Além dos perigos do câncer de pele, o câncer bucal também é uma possibilidade. Por isso, cuida da pele sensível dos lábios com produtos que contenham fator de proteção solar como bálsamos labiais, evitando o aparecimento da doença e uma aparência ressecada e envelhecida da pele e dos lábios. Além disso, evite a exposição direta ao sol sem proteção.
Beba com moderação!
Os efeitos do álcool sob nosso corpo também não são um segredo para ninguém. A importância da moderação ao consumir bebidas alcoólicas, além de prevenir efeitos colaterais no cérebro, fígado e pele, também podem auxiliar na prevenção do desenvolvimento do tumor oral e futuras dores de cabeça.
Seja prudente!
Se a sua profissão está enquadrada dentro do grupo de risco de desenvolvimento da doença, procure sempre utilizar equipamentos de proteção adequadas para evitar ao máximo a exposição do corpo a substâncias prejudiciais. Além disso, as consultas regulares ao dentista e clínico geral se fazem sempre necessárias.
Higienize a boca!
A higiene bucal, não apenas promove a prevenção do câncer de boca como também a de outras inúmeras doenças bucais. Contudo, uma higiene simples e mal feita não servirá de nada. Certifique-se de realizar a limpeza dos dentes de forma eficaz e correta.
Vá ao dentista!
Como já dissemos algumas vezes ao longo do artigo (mas repetir nunca é demais), procure manter sempre as consultas de rotina ao dentista. Promova a saúde bucal e previna o aparecimento dessa e outras doenças bucais!
Agora que você já conhece o verdadeiro perigo por trás do câncer na boca, além de seus sintomas, tipos e tratamentos, tome o primeiro passo rumo a prevenção desse mal e marque uma consulta odontológica imediatamente. A sua saúde bucal agradece!