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Mantenedor de Espaço? Saiba quando ele é necessário!

Mantenedor de Espaço? Saiba quando ele é necessário!

O mantenedor pode ser a melhor saída para crianças sem um dente de leite

Os dentes de leite são essenciais para o desenvolvimento bucal de toda criança. São eles que abrem caminho e espaço para os dentes permanentes. Na falta de um dente de leite, algo deve ser feito, e uma das saídas é o uso do mantenedor de espaço.

Ficou curioso? Então acompanhe nosso artigo até o final e descubra todos os detalhes sobre o mantenedor de espaço! O aparelho pode proporcionar uma série de benefícios e auxiliar na manutenção da saúde bucal de crianças que estão no meio do processo de transição entre a dentição decídua e permanente.

O mantenedor de espaço é uma peça feita pelo dentista para manter o espaçamento entre os dentes. Ele só é usado na ausência de um ou mais dentes de leite. Há vários tipos de mantenedores, cada um focado em uma necessidade específica ou situação bucal.

É importante ressaltar que nem toda criança que perde um dente de leite precisa de mantenedor. Ele só é usado se o dentista avalia que os dentes podem entortar ou “tomar” o espaço do dente perdido.

Assim, podemos dizer que o mantenedor de espaço para dente de leite só é utilizado em situações específicas, quando ocorre alguma anormalidade durante a troca de dentição do paciente.

Apesar disso, sua utilização pode ser considerada relativamente comum nos consultórios odontológicos.

  1. Qual é a Importância do Mantenedor de Espaço?
  2. O Que Pode Acontecer Caso o Paciente Não Utilize o Dispositivo?
  3. Sobre a Oclusão Dentária
  4. Como Funciona um Mantenedor de Espaço?
  5. Quais os Tipos de Mantenedor de Espaço?
  6. Cuidados Com o Uso do Mantenedor
  7. Higienização Bucal com o Mantenedor
  8. Sobre a Cárie Dentária
  9. Lesões Não Caridosas

Qual é a Importância do Mantenedor de Espaço?

A perda do dente de leite antes do tempo adequado pode causar alguns problemas futuros para a criança, especialmente no momento de erupção dos permanentes.

O espaço necessita estar livre até o surgimento do substituto. Logo, sem esse apoio, os outros dentes acabam fechando-o. Trata-se de uma movimentação completamente natural.

Daí a importância do mantenedor de espaço. Esse aparelho mantém ele livre, sem riscos e transtornos para a criança.

É importante ressaltar que é fundamental a supervisão de um profissional especializado, seja ele um dentista ou odontopediatra.

Assim, o mantenedor de espaço pode ser usado corretamente, respeitando a faixa etária e as necessidades do pequeno usuário. O tratamento é individual. Ou seja, varia de acordo com a demanda de cada paciente.

O Que Pode Acontecer Caso o Paciente Não Utilize o Dispositivo?

Mantenedor de Espaço? Saiba quando ele é necessário!

Caso o paciente negligencie o tratamento ortodôntico indicado, ele pode enfrentar muitos problemas relacionados à oclusão dentária.

Uma oclusão dentária correta é fundamental pois ela garante o melhor funcionamento de determinadas atividades da cavidade oral. Entre essas funções, estão:

  1. Mastigação;
  2. Fonética;
  3. Deglutição.

Assim, em casos de oclusão incorreta, o paciente pode enfrentar grandes complicações para realizar tarefas comuns do cotidiano.

O ato de morder ou mastigar se torna desconfortável e até doloroso para quem sofre com a má oclusão. Entre outros sintomas, estão:

  • Maior desgaste dos dentes;
  • Dores de cabeça;
  • Dores no pescoço;
  • Dores no maxilar e na mandíbula;
  • Dificuldades de respiração;
  • Alteração na aparência facial;
  • Dificuldades de fala;
  • Limitação da abertura bucal;
  • Aumento no risco de doenças orais, como a cárie;
  • Má postura;
  • Perda precoce de dentes definitivos;
  • Problemas na coluna.

Com isso, o problema deve ser tratado por meio de outros tratamentos ortodônticos mais complexos e incômodos ao paciente.

Portanto, podemos dizer que o mantenedor de espaço atua como um procedimento preventivo.

Não utilizar este dispositivo pode ter complicações futuras, exigindo a realização de procedimentos ortodônticos mais agressivos ao usuário.

Sobre a Oclusão Dentária

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Oclusão dentária é o contato entre a parte superior e inferior da arcada dentária. Em geral, os dentes superiores são maiores que os inferiores, proporcionando o encaixe ideal.

Caso essa ordem sofra alguma alteração, ocorre a chamada má oclusão.

Uma oclusão dentária adequada garante o melhor funcionamento de determinadas atividades da cavidade oral como a mastigação, fonética e deglutição, como já foi citado acima.

Por isso, é importante que quem sofre com dentes desalinhados procure tratamentos que visem a correção do problema.

Tipos de Oclusão Dentária

Os diferentes tipos de oclusão são divididos em:

Classe I

Esse tipo de oclusão é considerado o mais comum e correto. É caracterizado pela presença de dentes superiores levemente maiores que os inferiores. Portanto, a mordida ocorre de maneira normal.

Classe II

É considerado um tipo de má oclusão. Na oclusão dentária de classe II, a parte superior da arcada dentária é muito maior quando comparada com a parte inferior, sendo acompanhada do avanço do maxilar.

Classe III

Dessa vez, a diferença de tamanho é relacionada aos dentes inferiores. Nesse tipo de má oclusão, os dentes inferiores se apresentam extremamente menores do que os superiores. Desse modo, ocorre o avanço da mandíbula.

A mordida aberta, a mordida profunda e a mordida cruzada também são consideradas tipos de má oclusão.

Quando o indivíduo apresenta problemas de oclusão e já é tarde para utilizar um mantenedor, o ideal é procurar um dentista de confiança e realizar o tratamento ortodôntico mais adequado ao caso específico.

Como Funciona um Mantenedor de Espaço?

como funciona o dispositivo

O mantenedor é um aparelho para manter o espaço da erupção. Portanto, sua construção usa peças que já vimos nos aparelhos ortodônticos convencionais: bandas, alças, acrílico etc.

Apesar disso, como pudemos observar, seu uso acaba sendo mais específico do que o de outros tipos de aparelho dental.

Independentemente do tipo usado, o efeito será o mesmo. É como se ele bloqueasse qualquer avanço lateral dos dentes que cercam o espaço do dente perdido.

O bloqueio impede que esses dentes laterais entortem ou ocupem o espaço vazio, o que causaria maiores complicações.

“Por que esse espaço não pode ser ocupado?”. Simples!

Naquele espaço nascerá um dente permanente, correspondente ao dente de leite perdido.

Se o espaço for tomado, esse dente permanente não conseguirá nascer. Ele terá o seu caminho bloqueado, trazendo sérios problemas oclusais ao paciente.

É por isso que o espaço de erupção precisa ser tão bem cuidado. Sem ele, os dentes permanentes não nascem e se desenvolvem de forma natural e saudável.

Principais finalidades de um mantenedor de espaço

Como já citamos anteriormente e como o próprio nome já diz, o aparelho mantenedor de espaço tem como principal finalidade ocupar o espaço deixado pela extração dos dentes de leite.

Entretanto, além dessa finalidade, ele pode desempenhar diversas funções, tais como:

  1. Preservar a integridade da oclusão;
  2. Manter os dentes envolvidos em suas respectivas posições;
  3. Preservar o espaço resultante da perda precoce do dente decíduo;
  4. Permitir que o dente permanente erupcione em posição normal (Vigorito).

Vantagens Apresentadas Pelo Dispositivo

Além disso, quando comparado aos dispositivos convencionais, o mantenedor apresenta uma série de vantagens, tanto estéticas quanto funcionais, como:

  • Preservação do espaço e mantêm os dentes vizinhos adjacentes nas suas posições;
  • Impedem a extrusão dos dentes antagonistas;
  • São estéticos;
  • Funcionais;
  • Fácil higienização;
  • Fácil construção.

Quais os Tipos de Mantenedor de Espaço?

quais os principais tipos de espaçador

Existem diversos tipos de mantenedor. Cada um é feito com um objetivo específico, se adequando a boca e as necessidades do paciente.

Por exemplo, alguns dos modelos possuem uma prótese para imitar o dente perdido e ajudar na mastigação. Vamos dividi-los em duas categorias principais: os removíveis e os fixos. Confira as especificidades de cada modelo:

Removíveis

São semelhantes aos aparelhos móveis quanto ao material, uso e manutenção. É normalmente feito de acrílico com fios que se encaixam nos dentes laterais.

Apesar de ser mais fácil para manter a limpeza e soar menos invasivo – já que pode ser retirado a qualquer momento – deve-se considerar o perfil do paciente.

Crianças muito novas ou menos pacientes podem não cumprir o tratamento adequadamente por remover constantemente ou não usar a peça.

Pode-se usar também um dente artificial para manter o espaço até o dente permanente nascer. Tudo depende da necessidade e perfil da criança.

Fixos

Há quatro tipos de mantenedores de espaço fixos. Cada um deles é aplicado conforme a necessidade do paciente ou do tipo de dente que foi perdido. Conheça:

Banda e alça (unilateral): A banda é colocada em um dos dentes vizinhos ao local que será isolado. A alça, que sai da banda, vai até o outro dente, isolando o local do dente perdido. É simples e feito, apenas, com a banda e uma alça de metal.

Coroa e alça: É similar ao anterior. A única diferença é que, em vez de colocar uma banda, o dentista coloca uma coroa em um dos dentes vizinhos.

Guia de erupção distal (distal shoe): Esse é um dos casos específicos. Se a criança perdeu o primeiro molar, o distal shoe será utilizado para manter o espaço até o nascimento do permanente. Nesse caso, a alça não se prende no dente e sim na linha da gengiva. Isso o torna mais complicado e precisa ser monitorado frequentemente pelo dentista!

Mantenedor de espaço lingual (arco de Nance): é bilateral, porque uma banda fica em cada lado de uma arcada e a alça passa por trás de todos os dentes dessa arcada. O arco de Nance é usado quando há perda de mais de um dente e é preciso segurar todos os dentes para que esse espaço não seja ocupado.

Cuidados Com o Uso do Mantenedor

Mantenedor de Espaço? Saiba quando ele é necessário!

Assim como qualquer modelo de aparelho ortodôntico, o sucesso do uso do mantenedor de espaço depende bastante de alguns cuidados especiais desempenhados pelo usuário.

Como o mantenedor é usado em crianças, seu uso pode exigir alguns cuidados extras. Assim, é preciso que os pais estejam sempre atentos, auxiliando seus filhos em tudo o que for necessário.

É preciso reforçar a rotina de limpeza dental para garantir que os dentes e o aparelho estão sendo higienizados corretamente.

No caso do mantenedor fixo, é ideal que a criança evite comer coisas doces, duras ou grudentas (como gomas de mascar). Peça para que seu dentista explique, para você e seu filho, todos os cuidados que devem ser tomados!

Já os móveis podem facilitar a vida do usuário e de seus pais, uma vez que podem ser retirados da boca, a criança pode comer e o aparelho pode ser limpo com mais facilidade.

Lembre-se mantenedor de espaço é um procedimento simples e que pode salvar o alinhamento bucal do seu filho.

Higienização Bucal com o Mantenedor

Mantenedor de Espaço? Saiba quando ele é necessário!

Existem duas maneiras de realização da higiene bucal para pacientes que utilizam mantenedores de espaço. Isso se deve ao fato de existirem mantenedores fixos e removíveis.

Vamos entender como o paciente deve efetuar a limpeza bucal em cada um dos casos.

Removíveis

Como o próprio nome já deixa explícito, este dispositivo pode ser removido da boca do paciente. Isso facilita bastante o processo de higienização.

Assim, o ideal é que o paciente remova o dispositivo, realizando a higiene bucal de maneira normal.

O legal é que você escove os dentes pelo menos três vezes ao dia, sempre utilizando o fio dental. Lembre-se de escovar sua língua, e utilizar um creme dental com flúor.

Utilizar um enxaguante bucal também é uma boa ideia. Entretanto, é sempre bom frisar que este componente não substitui uma boa escovação e a utilização do fio.

Além disso, visitar o seu dentista regularmente é um passo fundamental para se precaver contra as doenças bucais.
Ele pode observar como anda a sua higiene bucal, além de identificar possíveis anomalias que se manifestem de maneira sorrateira em sua boca.

Fora isso, uma vez que o dispositivo pode ser removido da cavidade bucal do paciente, é fundamental que ele mantenha o aparelho limpo, seguindo instruções passadas previamente pelo ortodontista.

Fixo

Quando falamos de mantenedores de espaço fixos, a situação é outra. Como eles só podem ser removidos pelo seu dentista de confiança, o ideal é saber como higienizá-los mesmo no interior de sua boca.

Assim, o paciente deve pedir todas as instruções necessárias ao seu dentista e segui-las à risca. Quanto ao restante da boca, é bastante válido seguir todos os passos colocados acima.

Sobre a Cárie Dentária

sobre a cárie e seus tratamentos

É interessante falarmos sobre a cárie pois ela se relaciona aos mantenedores de espaço de duas maneiras distintas.

A primeira ocorre quando uma criança desenvolve uma cárie muito profunda na dentição primária, sendo obrigado a extrair este dente e, consequentemente, recorrer ao uso do mantenedor.

Já a segunda acontece quando o paciente negligencia ou realiza a higiene bucal e do dispositivo mantenedor de espaço de maneira incorreta.

Isso propicia a aglomeração de bactérias danosas, favorecendo o surgimento de cáries e outras doenças bucais. A cárie é uma infecção causada pelas bactérias. Elas perfuram o esmalte dentário, desenvolvem placas duras e pretas.

Dependendo da profundidade e dos estágios da cárie, ela pode causar dor e desconforto nos dentes das pessoas. Os diferentes tipos de cáries, quando não tratadas adequadamente, podem causar o abscesso dentário.

O seu dentista de confiança pode diagnosticar a cárie na sua boca. Ainda, os clínicos gerais são indicados para o diagnóstico e tratamento.

Tipos de Cárie

A cárie é uma lesão bucal bastante comum, mas poucas pessoas sabem da existência de diversos tipos dessa infecção.

Assim, fizemos um resumo para você entender os diferentes tipos de cárie e onde elas mais se desenvolvem:

  1. Cárie coronária: ela é a forma mais recorrente de cárie, ocorre tanto em adultos como em crianças. São mais frequentes entre os dentes e nas áreas de superfície da mastigação;
  2. Cárie radicular: ela é a forma mais frequente em pessoas com mais idade. Quando envelhecemos, a gengiva se retrai e deixa visíveis raízes do dente. Já que a raiz do dente perde a cobertura do esmalte, essa área se deteriora muito mais rapidamente. Assim, a cárie aparece; e
  3. Cárie recorrente: ela é a forma mais frequente em áreas ao redor de restaurações e nas partes mais expostas dos dentes, como as coroas dentárias.

Estágios da Cárie

Todos os tipos de cárie podem se desenvolver em 4 estágios. Eles são:

  • Incipiente: No primeiro estágio da cárie, surgem pequenas manchas brancas no dente;
  • Esmalte: No segundo estágio da cárie, ocorre a corrosão do esmalte dentário, surgem cavidades e pequenas manchas escuras;
  • Dentina: No terceiro estágio da cárie, a corrosão atinge a dentina, há a perda da sensibilidade e o aumento da cavidade; e
  • Infecção Pulpar: No quarto e último estágio da cárie, a cárie atinge a polpa dentária, há o aparecimento de um abscesso, há dor intensa.

Quais os Tratamentos Indicados?

É interessante ressaltar que apesar de existirem diversos modos de manifestação dessa lesão, todas passam pelos mesmos procedimentos. O tratamento apenas vai variar de um estágio para o outro.

Nos tratamentos mais simples, quando a cárie é incipiente, é necessária uma limpeza profunda. Uma dieta sem o consumo de açúcar é ideal.

A cárie no estágio de esmalte e dentina é tratada com a restauração do dente. Nela, a parte infectada é retirada e substituída com um material restaurador adequado, que lembra o dente.

No estágio de infecção pulpar, o processo necessário é o tratamento de canal para salvar o dente por completo. O tratamento de canal é a recuperação da parte interna (polpa ou nervo) do dente, remoção do tecido pulpar e posterior vedação do canal.

Em resumo, quando um paciente chega ao dentista com o canal em crise, o tratamento consiste em abrir o dente e aliviar a dor, desalojar as bactérias invasoras dali e, por fim, remendar sua área interna.

Entretanto, como vimos, em casos onde a cárie afeta uma dentição decídua o profissional encarregado pode optar pela remoção do órgão dentário, culminando na necessidade de utilização de um mantenedor de espaço.

Lesões Não Caridosas

lesão não cariosas

Além das cáries, alguns tipos de lesões não caridosas podem prejudicar nossos dentes quando criança, ocasionando até mesmo a perda dessas estruturas.

Assim, o paciente também precisa recorrer a procedimentos relacionados a ortodontia para resolver o problema.

As lesões cervicais não cariosas afetam os dentes e as restaurações dentárias. Fizemos uma lista com a classificação das lesões não cariosas para você entender mais sobre o assunto.

Abrasão

Acontece com a desmineralização da estrutura dentária. Mas, esse processo também ocorre com a desmineralização da restauração dentária.

Os fatores que mais causam esse tipo de lesão é a escovação inadequada, hábito de roer unhas e atritos com os dentes antagonistas. As consequências desse processo são graves e vão desde a sensibilidade dentária até a necrose pulpar.

Erosão

Ocorre com a perda da estrutura superficial dentária ou da restauração. A causa principal é a corrosão ácida. Ou seja, não há envolvimento das bactérias, apenas de agentes químicos. Por exemplo, refrigerantes e alimentos ácidos causam a erosão.

Além disso, alguns medicamentos também são responsáveis pela erosão. Alguns problemas como a bulimia e a diabetes também intensificam esse processo.

Abfração

Acontece por meio do processo de perda da estrutura dental relacionada ao estresse oclusal.

Isso porque a força mastigatória causa o rompimento das ligações químicas dos cristais do esmalte, levando ao deterioramento dessa parte do dente.

Além disso, a escovação inadequada também impulsiona o processo de perda.

Atrição

Acontece com o desgaste da superfície dentária ou da restauração. O processo é causado pelo atrito entre um dente e outro durante a mastigação.

Como Evitar as Lesões?

Como já vimos, a lesão não cariosa acontece por processos fisiológicos. Mas, também devemos lembrar que alguns hábitos intensificam a manifestação dessas lesões. Por isso, você precisa tomar cuidados especiais para evitar consequências ainda mais graves.

A escovação inadequada também é uma das causas para o surgimento das lesões. Por isso, separamos algumas dicas para você.

Escove os dentes depois das refeições e antes de ir dormir. Faça movimentos suaves e circulares em torno de todos os dentes. O importante é que você prefira escovas de cerdas macias e não escove os dentes de forma brusca.

Não esqueça de escovar a língua. Além disso, passe o fio dental pelo menos uma vez por dia. Use o fio entre os dentes e perto das gengivas.

O seu dentista também pode passar algum enxaguante bucal ideal para você manter e completar a limpeza bucal todos os dias.

Os alimentos também causam as lesões. Por isso, evite o consumo excessivo de refrigerantes.
Consuma bastante vitaminas e nutrientes. E, não esqueça de se manter hidratado sempre que puder.

O seu dentista também pode indicar o uso de placas miorrelaxantes ou outros instrumentos para o ajuste oclusal. Assim, a força mastigatória não causa danos graves.

Lembre-se de sempre fazer visitas regulares ao cirurgião-dentista de confiança. Com isso, você consegue conversar sobre a sua saúde bucal e entender se você manifesta as lesões não cariosas.

ACESSO RÁPIDO
    Rodrigo Venticinque
    Rodrigo Venticinque é graduado pela Universidade de Santo Amaro (UNISA) e especialista em Prótese e Reabilitação Oral Integrativa, Biofísica Quântica, Biorressonância Aplicada e Ortomolecular. Possui pós-graduação em Estética Dental e Reabilitação Oral, com certificação em Remoção Segura da Amálgama e Odontologia Biológica pela Academia Internacional de Medicina Oral e Toxicologia. Também é professor de pós-graduação em Biofísica e Ortobiomolecular da QuantumBio e atua nas áreas de Ozonioterapia, Odontologia Sistêmica, Sedação Consciente com Óxido Nitroso e Hipnose. Além disso, Rodrigo possui registro no Conselho Regional de Odontologia de São Paulo (CRO-SP) nº 52860 e é diretor da Clínica Venticinque Odontologia Biológica e Integrativa, que fica na Rua dos Chanés, 505 - Moema, São Paulo - SP.

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