Como o dentista deve agir quando um paciente engasgar no dentista?
Durante uma consulta odontológica, é normal que algum paciente venha a engasgar no dentista.
Contudo, você sabe o que pode levar alguém a engasgar no dentista? Aliás, você sabe como reagir e agir caso isso aconteça?
Engasgar no dentista é uma das situações embaraçosas que podem acontecer em uma consulta de rotina.
Mas agora você deve estar se perguntando: quais são os outros casos constrangedores além do engasgo?
Confira abaixo, e veja se alguma delas já aconteceu com você:
- Levar um puxão de orelha do dentista por não manter uma boa saúde bucal;
- Ouvir uma bronca porque o dentista percebeu que o aparelho não está sendo utilizado da forma certa;
- Dormir enquanto faz uma limpeza dentária;
- Morder o dedo do dentista enquanto ele faz algum procedimento ou tratamento;
- Sentir um medo imenso antes de uma cirurgia ou extração dental, ao ponto de tremer de medo;
- Bater ou derrubar algum objeto do dentista na sala de atendimento ou no consultório.
De toda maneira, caso alguma dessas situações já tenham acontecido, fique tranquilo pois todas elas são situações comuns.
Entretanto, a existem várias razões que podem fazer com que o paciente engasgue, e é sobre isso que vamos falar!
Ficou curioso? Acompanhe aqui conosco o que pode causar a também chamada de obstrução da garganta.
O Quê Pode Levar um Paciente a Engasgar no Dentista?
Em alguns tratamentos odontológicos, é comum que o dentista utilize um sugador para evitar que a saliva atrapalhe durante o procedimento.
E por se tratar de uma ferramenta que fica na boca, ela é uma das causas de engasgos durante as consultas odontológicas.
Entretanto, estudos da West Virginia, nos Estados Unidos, comparam engasgo e ansiedade e mostram que isso pode acontecer quando o paciente apresenta algum tipo de medo.
Foram analisados 487 pacientes, e quase 50% deles falaram que engasgaram pelo menos uma vez durante a consulta enquanto cerca de 7,8% falaram que praticamente sempre ou sempre engasgam.
Junto a esse estudo foi publicado outra análise de casos pela American Odontological Association que chegou à praticamente os mesmos resultados.
Sendo assim, é possível afirmar que, quanto maior a frequência de engasgos, maior era também a possibilidade de que o paciente possuía algum medo quando se fala em cuidado dental.
Esse medo, por sua vez, pode ser o mais diverso. Seja ele relacionado ao tratamento em si, um medo de sentir dor ou então falta de confiança no profissional que irá realizá-lo.
Um outro medo que o paciente pode ter é o medo de engasgar, fazendo com que consultas sejam evitadas.
Tem uma Forma de Evitar que Isso Aconteça com um Paciente?
Além dos resultados apresentados pelos estudos, também foi elencada uma maneira de esquivar dessa situação.
É aconselhado que o dentista avalie a predisposição do paciente referente aos medos.
Isso deve ser feito tendo em vista que a obstrução da garganta pode atrapalhar o tratamento.
Sendo assim, o dentista deve entender o quê faz com que o paciente sinta esse medo para conscientizá-lo e tranquilizá-lo.
Qual a Melhor Forma de o Paciente e o Dentista Reagirem?
O recomendado é que o dentista pare o tratamento quando o paciente começar a engasgar e pergunte se está tudo bem. Dessa maneira o paciente irá analisar se ele está em condições para continuar o procedimento.
Mas se não houver condições, é aconselhado que seja encerrada a consulta e o paciente seja liberado.
Entretanto, pode acontecer de o paciente precisar ficar por alguns meses sem voltar ao dentista. Esse afastamento não é algo que dura muito tempo, mas é válido que o paciente tome o tempo necessário para vencer o medo.
Sendo assim, deixe de lado o medo e marque agora mesmo uma consulta. Mas lembre-se: é normal engasgar no dentista!
