Os dentes caninos, famosos pelo seu formato, são essenciais para uma função vital do organismo
Os dentes da nossa boca possuem diferentes nomes e funções. Nem todos são conhecidos, mas existe um que é bastante famoso: o dente canino. Em filmes de vampiro, por exemplo, ele é o astro principal!
Seu formato diferenciado e a semelhança com os dentes de outros animais criou sua fama. Neste artigo, vamos conversar mais sobre as características, funções e problemas recorrentes do dente canino!
O dente canino é um dos principais responsáveis pela mastigação. Seu formato em cone é encontrado em humanos e outros mamíferos. Cada pessoa tem quatro caninos.
Eles ficam localizados na região frontal da boca – dois na parte superior e dois na parte inferior. Também são conhecidos como “dentes de vampiro” ou “presas”.
- Função dos Caninos
- Problemas Comuns que Afetam os Caninos
- Como Tratar o Dente Canino Incluso?
- É Possível Substituir os Caninos?
- Acentuamento dos Dentes Caninos
- Anatomia do Dente
- Sobre os Outros Dentes
- Cronologia dos Dentes
- Como Deve Ser a Limpeza dos Dentes?
Função dos Caninos
Os dentes caninos são essenciais para a mastigação. Ou seja, ele é um dos atores principais de um dos processos mais importantes do corpo!
Por ser o dente mais pontiagudo, sua principal função é furar, rasgar e cortar alimentos mais fibrosos e resistentes. Dessa forma, é o dente mais pontiagudo e comprido entre todos.
Por isso, os caninos são mais desenvolvidos em animais carnívoros.
Sem a ajuda dos caninos, todo o processo de mastigação fica mais complicado. Afinal, a saliva precisa de pedaços menores para digerir melhor os alimentos.
Na ausência dos caninos para triturar os alimentos mais difíceis, os outros dentes da boca ficam sobrecarregados ou a mastigação não é feita de forma adequada.
Problemas Comuns que Afetam os Caninos
Você deve estar se perguntando se existem problemas que afetam esses dentes tão importantes e com uma função indispensável no dia a dia, certo?
Infelizmente, a resposta é sim. Além dos problemas comuns aos dentes, os caninos têm uma questão recorrente e já conhecida entre os dentistas.
Quando falamos dos problemas que afetam os dentes caninos, é impossível não citar os inclusos. Por isso, é preciso sempre destacar o quadro em que o dente incluso causa a reabsorção na raiz do adjacente.
Muitas vezes, o dente possui a força de erupção, mas não consegue realizar o processo por falta de espaço. Então, acaba causando uma reabsorção do dente que está ao seu lado.
É possível ainda que haja a formação de algum cisto que pode deslocar um dente vizinho e até destruir o osso. Este cisto surge na região do capuz coronário, responsável por proteger a coroa do dente enquanto está dentro do osso.
A formação de tumores também acontece e pode vir a ser um processo bem agressivo.
Além disso, quando o dente está na tentativa de erupcionar, pode também forçar os dentes vizinhos e causar um apinhamento, que é popularmente conhecido como os dentes encavalados.
O que é o dente canino incluso?
Muitas pessoas sofrem com o dente incluso. Isso significa que o dente canino não nasce, permanecendo na gengiva. Normalmente, ele fica atrás das raízes dos outros dentes.
É comum que existam muitos casos em que os dentes que não consigam erupcionar da gengiva, esses são então os classificados como inclusos ou semi-inclusos.
Isso costuma acontecer apenas em um dos quatro caninos, mas também pode ocorrer em mais ou em todos.
Dentre as causas, podemos destacar a falta de espaço na arcada dental, já que os caninos costumam ser os últimos dentes permanentes a nascer.
No entanto, podem aparecer ainda alguns problemas a partir dessa patologia, como por exemplo:
- Cisto;
- Tumor;
- Problemas endócrinos;
- Síndromes de malformações faciais.
Todos esses citados são causados quando ocorre de um dente incluso. Por isso, dependendo de cada caso, o tratamento pode ser mais simples ou ainda integrado com outros procedimentos.
Como Tratar o Dente Canino Incluso?
Como todo problema com mais de uma causa, o dente incluso pode ser solucionado de diversas formas, dependendo da gravidade em que se encontra.
Pode ainda ser diagnosticado a partir de alguma outra característica, como por exemplo, se está ou não afetando dentes vizinhos.
Se o que impede o nascimento do dente for algum fator mais sério ou que não relacionado à odontologia, os procedimentos se tornam mais específicos ou integrados com outras áreas da saúde.
No entanto, na maioria das vezes, o problema é solucionado “puxando” o dente para fora da gengiva com a ajuda de um aparelho ortodôntico fixo ou móvel, ou seja, realizando uma extração do canino.
Podemos dividir esse tratamento em três partes:
- A primeira consiste em uma pequena cirurgia sem muitos riscos e limitações ou ainda complicações para o paciente;
- Após isso, o dentista irá colar um botão ou braquete ortodôntico no dente que será puxado;
- O terceiro passo é iniciar um tratamento com aparelho fixo ou móvel. O próprio aparelho criará espaço e puxará o dente para fora.
É sempre importante lembrar que todos esses processos devem ser efetuados por um profissional da área. Assim, o procedimento será correto e a recuperação rápida.
Por isso, em caso de sintomas ou se achar que pode estar com sinais do caso, procure seu cirurgião-dentista que poderá te dar maiores explicações.
Prevenindo a Inclusão do Dente Canino
Antes que qualquer tipo de tratamento, cirurgia ou procedimento mais invasivo seja necessário, saiba que a solução principal é através da prevenção.
Imaginamos que você pode estar curioso sobre o porquê desses dentes acabarem não nascendo corretamente da forma como é esperado, certo?
A resposta é que não há somente uma resposta correta, uma vez que isso pode vir a ocorrer por conta de diversas razões.
Porém, o que podemos dizer é que uma das mais comuns é a falta de espaço no arco, já que o canino é um dos últimos dentes permanentes a surgir.
Outra razão que costuma se mostrar bem presente nesses casos, é quando há algum obstáculo, como por exemplo, um outro dente, o aparecimento de um cisto ou até mesmo um tumor.
Além disso, pode ainda acontecer por fatores hereditários, distúrbio endócrino ou síndrome de malformações faciais.
É Possível Substituir os Caninos?
São diversos os motivos que podem levar à necessidade de uma substituição dos dentes. Normalmente, a perda dos dentes naturais é o principal deles e, isso pode ocorrer então em virtude de:
- Um traumatismo;
- Casos mais graves de problemas com cárie;
- Problemas na gengiva ou no osso que sustenta o dente.
Independente do motivo que levou à substituição, as próteses dentárias são um recurso versátil e costumam ser o mais recomendado em todos esses casos. Elas podem ainda substituir todos os dentes que temos:
- Os caninos;
- Incisivos;
- Pré-molares;
- Molares.
É comum que muitos pacientes pensem que uma ponte móvel tem qualidade inferior quando comparada a uma fixa. Porém, isso está mudando, uma vez que a ponte dentária móvel evoluiu muito.
O desconforto que costumava então ser sempre associado ao seu uso, com todos os avanços na área da odontologia e estudos, praticamente não existe mais.
A satisfação do paciente é alta tanto em termos estéticos quanto funcionais, e o tratamento agora oferece um maior conforto desde o implante até o pós.
Acentuamento dos Dentes Caninos
Enquanto alguns veem isso como um problema, existem pessoas em busca de um procedimento estético que serve para deixar os dentes caninos mais pronunciados!
O procedimento virou modo principalmente no Japão e deixa os dentes caninos parecidos com presas. A transformação é muito popular entre mulheres jovens buscando mudanças.
Dessa forma, o procedimento é recomendado à pacientes que buscam endireitar uma incorreção dental ou, simplesmente, conquistar um visual mais ousado.
Esse efeito ocorre quando há uma deformação na arcada dentária e essa faz com que os molares empurrem os caninos para frente, deixando estes mais acentuados.
Para a grande maioria dos pacientes, o motivo de decidirem acentuar os dentes caninos, é simplesmente com finalidade estética.
Existem ainda os que não querem passar por nenhum procedimento mais invasivo e optam então por aplicarem um dente canino acentuado postiço.
A transformação é feita em um consultório odontológico sob atenção e trabalho de um cirurgião-dentista. Ficou curioso para saber mais e até mesmo em colocar os seus? Consulte seu dentista.
Anatomia do Dente Canino
Ao falarmos da anatomia desse dente tão importante e com tantas funções essenciais, podemos classificá-lo de variadas formas e a partir de certas especificações.
Os caninos são divididos em dois grupos, sendo 2 maxilares superiores e 2 mandibulares inferiores.
Estes servem como alicerces do arco, no canto da boca, e geralmente são os últimos dentes a serem perdidos em quadros da ocorrência de uma doença periodontal.
A estrutura do dente é classificada da seguinte forma:
- Esmalte: a camada mais externa da superfície do dente. É o tecido mais duro e mineralizado de todo o corpo humano, mas pode ser danificado se os dentes não forem higienizados adequadamente.
- Dentina: é a camada dentária situada abaixo do esmalte. Se a cárie conseguir atravessar o esmalte, ela passa a atacar a dentina, onde há milhões de pequenos túbulos que vão diretamente à polpa do dente.
- Polpa: é o tecido mole situado no centro do dente, onde se encontram o nervo e os vasos sanguíneos. Quando a cárie atingir essa área, as pessoas geralmente sentem dor.
De uma forma mais técnica, sua morfologia geral é então descrita como:
- Forma de cúspide;
- Dente mais longo do arco;
- Cúspide divide declive mesial e declive distal;
- Presença de crista labial na vestibular;
- Maior no sentido vestíbulo-lingual que no mesio-distal;
Aprofundando ainda mais sobre a anatomia desses dentes, por que não os analisamos então de acordo com a sua posição?
Caninos Superiores
O aspecto vestibular das Coroas no caso dos superiores é composto por:
- Face vestibular composta por 3 lobos;
- Contorno MESIAL amplamente convexo no terço médio, achatando – se no terço cervical;
- Lado DISTAL é convexo no terço médio e ligeiramente côncavo no cervical;
- Declive mesial mais curto que declive distal;
Já o aspecto palatino das Coroas:
- Cíngulo grande e centralizado;
- Cristas marginais geralmente menos proeminentes que a crista lingual;
- Atrito oclusal;
E as raízes dos Caninos Superiores se dividem 3 grupos:
- Vestibular – Comprida, cônica; Terço apical estreito, frequentemente para distal; Face vestibular mais convexa;
- Lingual – Mais estreita que no lado vestibular;
- Proximais – Face mesial mais larga; Depressão longitudinal mais pronunciada na distal.
Caninos Inferiores
Seu aspecto vestibular das coroas é:
- Lisa e convexa;
- Lado mesial convexo, tendendo a plano, quase em linha com a face mesial da raiz;
- Parece haver mais da coroa na distal do longo eixo da raiz (aspecto de inclinação para distal);
Já o aspecto lingual das coroas:
- Cíngulo baixo, menos volumoso, deslocado para distal;
- Crista lingual e fossas linguais discretas;
- Coroa e raiz se afilam da vestibular para lingual;
O aspecto proximal das coroas:
- Borda incisal inclinada para distal;
- Curvatura da linha cervical maior na mesial;
E aqui as 3 raízes dos caninos Inferiores são:
- Vestibular – Convexo, reto. Aqui a curvatura não deve ser decisiva na identificação do lado do dente;
- Lingual – Mais estreita que no lado vestibular;
- Proximal – Depressão longitudinal mais profunda na distal.
Sobre os Outros Dentes
Além dos caninos que estamos falando neste artigo, existem ainda outros três tipos de dentes, totalizando quatro categorias de dentes na cavidade oral. Vamos conhecer mais sobre cada um deles?
Incisivos
Basicamente, são dentes situados na parte da frente da boca e que sua principal função é também a de cortar os alimentos. São os quatro dentes da frente, tanto na arcada superior como na arcada inferior.
Os dois incisivos de cada lado da linha média são conhecidos como incisivos centrais. Já os dois dentes adjacentes aos incisivos centrais são conhecidos como incisivos laterais.
Os incisivos têm uma única raiz e uma borda incisiva afiada. Alguns problemas atingem esses dentes.
Uma má higiene bucal e falhas para manter uma saúde bucal são, na maioria das vezes, as principais responsáveis pelo aparecimento de problemas.
O descuido com esses dentes pode ocasionar o surgimento da cárie que, quando não é tratada correta e rapidamente, pode provocar o surgimento do problema do canal, causando dor intensa.
Um problema muito comum e observado pelos dentistas em pacientes que faltam com a higiene e limpeza é a doença da gengiva, causada pelo acúmulo de tártaro.
O paciente na maioria das vezes costuma apresentar mau hálito e perceber o amolecimento dos dentes, que pode levar a perda dentária.
Pré-Molares
Também conhecidos como bicúspides, esses dentes estão localizados atrás e adjacentes aos caninos. Diferente do que temos visto até então, são projetados para esmagar os alimentos.
Existem oito pré-molares na cavidade oral, sendo dois em cada quadrante da boca. O que se localiza mais próximo da linha média é chamado de primeiro pré-molar e o mais distante da linha média é o segundo pré-molar.
Esses dentes podem ter de três a quatro cúspides. O primeiro pré-molar maxilar tem duas raízes, e os pré-molares restantes têm uma única raiz. Dessa forma, não existem então pré-molares na dentição primária.
Com relação a sua anatomia, eles possuem a forma de um pentágono, são menores que o canino, têm as suas bordas convergentes e as arestas mesial e distal são semelhantes.
Um dos problemas que esses dentes costumam apresentar é a cárie oculta. Ela nada mais é que uma lesão no dente em que não se percebe a presença de cavidades ou um começo de destruição dental.
Nesses casos, o esmalte dental está então levemente desmineralizado ou até mesmo sadio. Os principais fatores que podem desencadear esse tipo de lesão de cárie oculta são:
- Defeitos estruturais e anatômicos do esmalte dental;
- Uso de substâncias que contenham fluoreto, que podem gerar a hipermineralização do esmalte, dificultando a identificação desse tipo de cárie;
- Microbiota específica.
A cárie oculta é diagnostica através dos aspectos clínicos do elemento dental e pelo exame radiográfico. A única maneira de tratar ou eliminar a lesão é através da remoção da dentina cariada e uma restauração do dente.
Molares
Os dentes mais posteriores da boca são os molares. Eles têm superfícies mais largas e planas e de quatro a cinco cúspides. A principal função realizada por esses dentes é a de triturar os alimentos.
Em geral, os molares costumam ter duas raízes. Porém, em alguns casos o primeiro molar maxilar, que se localiza atrás do segundo pré-molar, pode vir a ter três raízes.
Existem 12 molares na dentição permanente, sendo três em cada quadrante da boca. Eles são nomeados começando pelos mais próximos da linha média como primeiros molares, segundos molares e terceiros molares.
É extremamente normal que algumas pessoas não desenvolvam totalmente os terceiros molares. Desse modo, eles são muitas vezes chamados dentes do siso e sua dentição primária contém apenas oito molares.
O problema mais comum relacionado aos dentes molares está no nascimento desses terceiros molares que acabamos de citar: o siso.
Geralmente, os sisos nascem fora do alinhamento do resto dos dentes. Dessa forma, pode não haver espaço na boca para que ele cresça perfeitamente.
Além disso, eles podem estar inclusos, ou seja, é o que acontece quando o dente fica retido parcialmente ou ainda totalmente no interior do maxilar.
Quando estão abaixo da linha da gengiva podem causar dor, inchaço e empurrar outros dentes, entortando-os e atrapalhando a mastigação.
Em casos de estar na posição errada, o siso pode trazer maiores transtornos, como processos inflamatórios e reabsorção dos dentes adjacentes.
Cronologia dos Dentes e Dente Canino
Assim como todos acontecimentos na nossa vida possuem uma ordem, esse processo não é diferente.
Começamos com os dentes de leite que são os que nos acompanham mais ou menos até cerca dos 6 anos de idade. A partir daí, nascem os dentes permanentes, que nos farão companhia até ao final da vida.
Pensando em aprofundar mais nessas duas fases que separam as características dos dentes, decidimos falar um pouco mais sobre cada uma delas.
Dentição Decídua
Os dentes de leite são os primeiros dentes, ou seja, os que começam a nascer ainda quando se é um bebê, até aproximadamente os 3 anos de idade.
Assim, a ordem de nascimento dos dentes de leite é, geralmente, a seguinte:
- 6-12 meses: dentes incisivos inferiores
- 7-10 meses: dentes incisivos superiores
- 9-12 meses: dentes laterais superiores e inferiores
- 12-18 meses: primeiros molares superiores e inferiores
- 18-24 meses: caninos superiores e inferiores
- 24-30 meses: segundos molares inferiores e superiores
Caso problemas devido à desnutrição do bebê, por exemplo, venham a ocorrer, essa ordem pode mudar e ser mais curta ou mais longa.
Dentição Permanente
Os dentes permanentes são os que vêm para substituir os dentes de leite. Desse modo, estes dentes nascem até a época da adolescência e permanecem ao longo de toda a idade adulta. Sua cronologia é:
- 6-7 anos: incisivos centrais inferiores; primeiros molares inferiores; primeiros molares superiores
- 7-8 anos: incisivos laterais inferiores; incisivos centrais superiores
- 8-9 anos: incisivos laterais superiores
- 9-10 anos: caninos inferiores
- 10-11 anos: primeiros pré-molares superiores
- 10-12 anos: primeiros pré-molares inferiores; segundos pré-molares superiores
- 11-12 anos: segundos pré-molares inferiores; caninos superiores
- 11-13 anos: segundos molares inferiores
- 12-13 anos: segundos molares superiores
- 17-21 anos: terceiros molares inferiores; terceiros molares superiores. Ambos dentes do siso.
Como Deve Ser a Limpeza dos Dentes Caninos?
Para finalizar este artigo, decidimos deixar aqui 10 dicas para você sobre como higienizar corretamente seus dentes e evitar muitos dos problemas que citamos até aqui. Vamos lá?
- Sempre escovar os dentes após as refeições diárias. Portanto, a escovação deve ser feita de forma correta, questione seu dentista;
- A escovação deve ser feita com movimentos circulares ou no sentido gengiva;
- A língua também deve ser escovada, pois acumula restos de alimentos;
- Usar fio dental após as refeições é fundamental;
- Trocar as escovas de dente a cada 3 ou 4 meses, pois com o tempo, a cerdas das escovas sofrem um desgaste, o que prejudica o processo de escovação;
- A escova deve ser, de preferência, macia e de cabeça pequena;
- Ao sair de casa carregar sempre uma escova e creme dental. Ao se alimentar fora das refeições ou beber algo diferente de água, procurar escovar os dentes;
- Ingerir bastante água durante o dia. Este processo ajuda na limpeza bucal, pois estimula a manutenção do fluxo salivar;
- Escovar os dentes antes de dormir é imprescindível, pois ficará um tempo grande sem qualquer tipo de higienização;
- Ir ao dentista a cada seis meses para verificar como anda a saúde bucal.
Se você suspeita que tem algum problema no seu dente canino, procure um dentista. Apenas um profissional da área pode dar um diagnóstico preciso e realizar qualquer um destes procedimentos!