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Anodontia pode ser identificada ainda na infância

Anodontia pode ser identificada ainda na infância

A ausência de dentes pode ser parcial ou total, sendo a última opção mais rara

Sabemos que o período de nascimento dos dentes de leite pode variar de criança para criança. Mas, se por acaso, você notar uma demora acentuada, é hora de procurar um odontopediatra. Seu filho pode sofrer de anodontia!

A anodontia pode acontecer de maneira total ou parcial. É mais comum a ausência isolada de alguns dentes, sendo bem mais raros os casos onde ocorre a ausência total.

Conhecida também como agenesia dentária, a anodontia refere-se a ausência congênita dos dentes. Essa anomalia pode ter origem autossômica ou heterossômica e atingir a dentição decídua e permanente.

Aproximadamente 25% da população sofre com essa doença. Os dentes mais afetados por essa anomalia são os terceiros molares, segundos pré-molares, incisivos laterais superiores e incisivos centrais inferiores.

A ausência do dente só pode ser confirmada quando ele não é identificado na arcada dentária ou nos exames radiográficos.

É preciso também verificar o histórico clínico de cada paciente. Em casos onde adultos estão sendo diagnosticados, é preciso checar se nenhum dente foi extraído precocemente.

  1. Como Detectar a Anodontia Ainda na Infância?
  2. Consequências da Ausência dos Dentes
  3. Tratamentos da Anodontia
  4. Quais São os Dentes Mais Afetados?
  5. Outras Anomalias Dentárias

Como Detectar a Anodontia Ainda na Infância?

Como mencionamos, a anodontia total é extremamente rara e está geralmente associada à displasia ectodérmica. Já as ausências parciais são encontradas com relativa frequência e podem ser uni ou bilaterais.

Principalmente, na anodontia em crianças é indicado o acompanhamento de um odontopediatra desde a gestação.

Como a anodontia possui origem genética, é preciso então analisar o histórico familiar dos pacientes, e registros de visitas ao dentista desde o primeiro mês de vida são essenciais no diagnóstico.

O segundo passo é realizar o exame radiográfico no primeiro sinal ou suspeita de ausência dos dentes. O dentista também pode realizar um exame clínico e constatar a falta de dentes na arcada dentária.

Consequências da Ausência de Dentes

consequências da anodontia

Os efeitos da anodontia mudam dependendo do tipo: anodontia parcial ou total. Crianças com ausência parcial dos dentes podem apresentar problemas de má oclusão, além de mudanças estéticas.

Dessa forma, principalmente nos casos totais, mais graves e mais complexos, as consequências da anodontia envolvem o impacto facial que é muito grande e altera a função mastigatória e da fala.

Por isso, é necessário um acompanhamento médico, e uma das possibilidades é o uso de próteses totais até o final da fase de crescimento.

É indicado também, assim que identificada a anodontia, buscar um ortodontista e planejar o que será feito para adequar os dentes.

Tratamentos da Anodontia

agnésia dentária

Os tratamentos para a agenesia dentária também vão variar dependendo do número de dentes ausentes e do tipo da anomalia. O planejamento individual, analisando a má oclusão e a estrutura da face, é o primeiro passo.

Em alguns casos, os espaços podem ser fechados por tratamentos ortodônticos ou podem ser mantidos ou abertos para futuramente ser reabilitados com implantes dentários.

Há também a possibilidade de colocação de mini-implantes durante a fase de crescimento. Após isso, o paciente pode ser submetido a um implante dentário osseointegrado e ter uma reabilitação protética.

E ainda, vale ressaltar que a anodontia não possui uma cura, já que a pessoa nasce sem o germe do dente. Por isso, o acompanhamento desde a infância é essencial no tratamento. A fonoaudiologia é uma opção.

Alternativas e Outros Métodos de Tratamento

Assim como diversas outras doenças, existe mais de uma forma de tratamento para a anodontia que têm mostrado resultados muito eficazes. Dessa forma, existem duas principais alternativas sugeridas:

  1. O fechamento de espaço ortodôntico
  2. Abertura ou manutenção dos espaços para futura reabilitação protética ou implantes.

Vamos entender um pouco mais sobre cada uma delas?

Fechamento do Espaço Ortodôntico

Com o surgimento dessas técnicas de condicionamento ácido e também devido a evolução dos materiais restauradores, o tratamento que envolve o fechamento de espaço tem grandes vantagens.

O que mais se nota e que é mais benéfico nesse procedimento, é a utilização de técnicas que não são invasivas. Elas têm um caráter reversível e trazem bons resultados, tanto estéticos quanto funcionais.

Para que o uso de implantes seja indicado, é necessário que um diagnóstico muito cuidadoso seja feito. Dessa forma, ele deve envolver a idade do paciente e a fase de crescimento que ele se encontra.

Entretanto, deve-se considerar que, uma irrupção que seja leve e contínua, pode acontecer mesmo após o término do crescimento da região craniofacial, principalmente na área dos incisivos laterais superiores.

Portanto, a terapia que tem as melhores indicações irá depender da forma como o dentista avaliará questões com relação à estética e funcionalidade.

Além do entendimento que o profissional tem sobre a influência do crescimento e a longevidade dos implantes.

Abertura ou Manutenção dos Espaços Para Reabilitação

Quando a opção de tratamento for a abertura de espaços, existem outros caminhos que podem substituir o incisivo lateral ausente, como por exemplo, os implantes intra-ósseos.

Dessa forma, só é possível indicar esse método uma vez que houver finalizado o crescimento facial. Caso contrário, os implantes tendem a ficar em infra-oclusão, o que prejudica muito a estética.

Para que isso não ocorra, a reabertura ou manutenção dos espaços geralmente é indicada e preferível em certos pacientes. São eles:

  • Sem má oclusão e intercuspidação normal dos dentes posteriores;
  • Espaços pronunciados no arco superior;
  • Má oclusão Classe III e perfil retrognata;
  • Tenham uma grande diferença de tamanho entre os caninos e os primeiros pré-molares.

Por mais que essa técnica quando utilizada apresente bons resultados, existe uma desvantagem em algumas situações.

Um exemplo é que esses implantes se comportam como dentes anquilosados. Dessa forma, eles não acompanham a irrupção dos dentes naturais adjacentes durante o crescimento.

Isso pode então resultar em uma infra-oclusão e um mau alinhamento progressivo das coroas suportadas por implantes.

Além disso, instalar a prótese dentária em uma área de difícil obtenção da cor dos dentes e do contorno gengival também é outra desvantagem. Sem contar o custo adicional nas próteses com ou sem implantes.

Junto a isso, há ainda o fator de que, na região que ele atua, a tonalidade e a transparência dentária, assim como a cor, o contorno e o nível da gengiva são pontos complicados e difíceis de controlar, principalmente a longo prazo.

Vantagens

Porém, existem também muitas vantagens desse procedimento. Um exemplo é que a abertura de espaço para instalação de uma prótese e manutenção dos caninos.

Quando está em uma relação em classe I, resulta na melhor oclusão e ainda estabelece um menor achatamento do perfil. Outras vantagens envolvem ainda:

  1. A obtenção de um resultado funcional satisfatório
  2. Uma intercuspidação ideal de canino a primeiro molar
  3. Necessidade de realizar uma mínima reconstituição

Alternativas para a Reabilitação Protética

Quando reabilitar os espaços tiver como opção a instalação dos implantes, é fundamental que o profissional se atente a alguns cuidados importantes.

Quando for um caso de reabilitação com espaço no sentido mesiodistal, por exemplo, ele deverá ser de 6 mm. Isso se deve ao fato de a média da largura do implante ser de 3,75 mm.

Caso isso não seja respeitado, poderá haver um comprometimento periodontal. Ainda assim, é recomendado que haja uma profundidade óssea inciso-gengival de no mínimo 10 milímetros.

Além disso, é importante também que as raízes do incisivo central e do dente canino estejam em paralelo ou levemente divergentes.

Então, algumas das melhores alternativas de tratamento são:

  1. O auto transplante de pré-molares é uma das formas com os melhores resultados. É realizado por meio da substituição dos incisivos laterais ausentes após o tratamento de abertura de espaços;
  2. Nos casos de pacientes adultos que tenham a guia anterior estabelecida e satisfatória, na maioria dos casos, os melhores resultados são a partir de tratamentos com prótese fixa convencional e reproduzindo a morfologia oclusal existente;
  3. Nos jovens próximos da idade adulta que tenham uma oclusão satisfatória, as próteses adesivas de resina também são uma boa opção. Principalmente, nas restaurações iniciais, são efetivas, até que a pessoa atinja uma idade mais avançada e a convencional tenha mais efetividade.

Além disso, outro fator que influencia para que os implantes sejam uma boa opção de escolha quando o tratamento for de abertura de espaços, é o fato de serem biologicamente conservadores.

Quais São os Dentes Mais Afetados?

agenesia

Seja devido a sua localização, forma ou tamanho, alguns dentes estão mais propensos a desenvolver essa situação. Dessa forma, existem quatro que mais sofrem e são os mais afetados por esse problema. São eles:

  • Os terceiros molares, também conhecidos como dentes do juízo;
  • Os Segundos pré-molares
  • Incisivos laterais superiores;
  • Incisivos centrais inferiores.

Cada um destes tem características específicas que fazem com que estejam então propícios a tal problema. O terceiro molar é o mais importante, vamos entender mais sobre ele?

Anodontia dos Terceiros Molares

O terceiro molar é o dente mais variável quando falamos em relação ao desenvolvimento, forma e volume.

Por isso, é muito comum que ele seja ausente e, geralmente, ocorre bilateralmente, seguida por um, três e os quatro terceiros molares.

É muito comum que os pacientes com esse quadro tenham também chances maiores de apresentar uma agenesia no incisivo lateral e do segundo pré-molar.

Como os terceiros molares não são fundamentais para que os ossos maxilares se desenvolvam de forma completa e corretamente, não há uma diferença no padrão de crescimento entre um irrompido, um impactado ou um ausente.

Alguns estudos já apontaram que a anodontia do terceiro molar seja uma anomalia dentária, e não uma evolução.

Ou seja, ela não terá nenhuma relação ou dependência de questões envolvendo gênero ou raça, está mais presente na sociedade atual.

Outro fator sobre a agenesia de terceiros molares, é que ela tem uma predileção através da maxila ao invés da mandíbula. Ela é ainda a anomalia dental mais comum entre todas as outras e afeta 20% da população.

Outras Anomalias Dentárias

dentição permanente

Além da anodontia, que você provavelmente já sabe tudo e mais um pouco sobre ela após ter lido nosso artigo até aqui, existem algumas outras anomalias dentárias importantes. Vamos falar um pouco sobre elas?

Alterações dos Dentes por Fatores Ambientais

Esse tipo de alteração dental é dividido em causas locais, que são as infecções, traumas, radioterapias e idiopáticas; e as gerais, que envolvem distúrbios sistêmicos e/ou determinadas geneticamente.

Alguns exemplos das alterações mais comuns são:

  • Hipoplasia do esmalte: clinicamente se apresenta como fossetas ou sulcos na superfície do esmalte, ou na espessura de todo o esmalte;
  • Opacidades difusas e opacidades demarcadas: são manchas brancas e opacas vistas no esmalte de superfície lisa, podendo tornar-se acastanhadas após a erupção do dente;
  • Hipoplasia de Turner: é uma hipoplasia causada por dente decíduo em seu sucessor de dentição permanente devido à infecção ou trauma;
  • Fluorose dental: a ingestão excessiva de fluoretos durante o período de formação dos dentes pode resultar em uma hipoplasia específica denominado esmalte mosqueado ou fluorose dental;
  • Hipoplasia por terapia antineoplásica: a terapia por radioterapia localizada na cabeça e/ou pescoço pode levar a agressões aos ameloblastos durante a formação do elemento dentário e resultar em hipoplasias.
  • Hipoplasia sifilítica: a sífilis produz alterações específicas no esmalte dos incisivos e molares permanentes, devido à infecção do germe dentário por espiroquetas.

Perda de Estrutura Dentária Pós-Desenvolvimento

Após uma certa idade e o desenvolvimento crânio-facial ter sido finalizado, alguns pacientes costumam ter uma perda na estrutura dentária. Os principais agentes causadores desse fator são:

  1. Atrição: consiste no desgaste mecânico das estruturas dentais causado pelo contato entre dentes antagonistas durante a oclusão e o ato da mastigação;
  2. Abrasão: é definida como o desgaste patológico dos dentes resultante de hábitos anormais ou do uso de substâncias abrasivas por via oral;
  3. Abfração: é a perda de estrutura dental por repetida pressão (Trauma Oclusal) sobre os dentes, causada por estresse oclusal;
  4. Erosão: representa a perda de tecido dentário pelo efeito dos ácidos na boca diferente da ação do biofilme bacteriano (frutas ácidas, bulimia);
  5. Reabsorção Interna: a reabsorção dentária das paredes pulpares pode ser vista como parte da resposta inflamatória pulpar ou ser idiopática;
  6. Reabsorção Externa: qualquer processo patológico adjacente à superfície dentária pode, potencialmente, levar a reabsorção externa (processos inflamatórios crônicos, trauma, infecções).

Descolorações Dentárias por Fatores Ambientais

Problemas com relação a coloração dos dentes também fazem parte da categoria de anomalias que são muito comuns. Isso se deve principalmente por não depender somente de fatores genéticos, por exemplo.

Certos hábitos alimentares, vícios como o cigarro ou ainda traumas, podem influenciar nessa situação. Os principais tipos de alterações na cor que ocorrem estão divididos em:

  • Manchas extrínsecas: são colorações na superfície dentária causada por pigmentos advindos de alimentos ou hábitos;
  • Manchas intrínsecas: a pigmentação ocorre nas camadas profundas da dentina ou do esmalte. Alguns exemplos são em casos de Eritroblastose fetal, Porfiria eritropoiética congênita, conhecida como Doença de Günther, Lepra lepromatosa, o uso de medicamentos-tetraciclinas.

Distúrbios Localizados da Erupção

O momento de erupção dos dentes é algo que, muito comumente, traz alguns problemas para certos pacientes. Por mais que nem todos sejam afetados, o que pode ocorrer nos casos que sofrem algum distúrbio, é:

  1. Impactação: o dente impactado, também denominado de encravado ou incluso, é aquele que, por falta de força de irrupção, não conseguiu romper a camada fibrosa para surgir na cavidade bucal.
  2. Anquilose: corresponde à fusão anatômica do cemento e/ou dentina com o osso alveolar, ocorrendo em qualquer época durante o processo eruptivo.

Alterações Dentárias de Desenvolvimento

Durante o desenvolvimento dos dentes, é normal que muitas alterações ocorram no processo. Dessa forma, elas podem se manifestar de acordo com três fatores:

  1. Número
  2. Tamanho
  3. Forma
Alteração com Relação ao Número
  • Anodontia: ausência congênita de todos os elementos dentários.
  • Hipodontia: ausência congênita no arco dentário de alguns dentes.
  • Oligodontia: ausência congênita de dentes, seis ou mais.
  • Hiperdontia: anomalia resultante de atividade anormal contínua da lâmina dentária, levando à formação de brotos dentários supranumerários.

Alguns dos exemplos supranumerários são os:

  1. Mesiodente
  2. Distomolar
  3. Paramolar
  4. Dentes natais
  5. Dentes neonatais
Alterações de Tamanho

Quando falamos do tamanho, existem duas condições a serem levadas em consideração. Uma delas é a microdontia. Ela envolve os dentes que possuem um tamanho menor quando comparados aos normais.

A outra é a macrodontia, também conhecida por megalodontia. Esse problema está nos dentes que tem um tamanho muito maior quando comparado ao comum.

Entretanto, independentemente de qual for o caso, ambos podem estar afetando apenas um dente ou ainda todos os dentes da arcada dentária.

Alterações de Forma

Quando falamos em mudanças que podem ocorrer devido ao formato dos dentes, existem nove motivos principais que podem causá-las. São eles:

  1. Geminação: formação ou a tentativa de formar dois dentes a partir de um único germe dentário
  2. Fusão: união física de dois germes dentários resultando em um único dente
  3. Concrescência: união dentária através do tecido cementário
  4. Cúspides acessórias: representam cúspides extras quando comparadas com a anatomia dentária normal. Como por exemplo o Tubérculo de Carabelli, cúspides de Bolk, cúspide em garra, cúspide acessória em pré-molares.
  5. Dente invaginado: anomalia caracterizada por uma cúspide lingual proeminente e uma fissura localizada centralmente, resultante de uma invaginação precoce do epitélio do esmalte dentro da papila dentária.
  6. Esmalte ectópico: depósitos ectópicos de esmalte observados nas raízes dos elementos dentários.
  7. Taurodontia: alteração normalmente observada em dentes multirradiculares, caracterizando-se por uma coroa prolongada e furca radicular localizada mais apicalmente. Resultam na formação de câmaras pulpares largas.
  8. Hipercementose: representa a aposição anormal de cemento radicular. Pode ser observada na Doença óssea de Paget, em alguns casos de inflamação periapical crônica ou em alguns dentes sem função ou dentes não erupcionados.
  9. Dilaceração: refere-se a uma curvatura excessiva na área cervical radicular dos dentes afetados.

Amelogênese Imperfeita

Essa complicação envolve diversos fatores e condições que são complexos e, normalmente, têm uma origem hereditária.

Dessa forma, elas possuem alterações de desenvolvimento na estrutura do esmalte e na ausência de uma alteração sistêmica. Em geral, o desenvolvimento do esmalte pode ser dividido em três estágios:

  1. Formação da matriz orgânica
  2. Mineralização da matriz
  3. Maturação do esmalte

Já os defeitos com relação a problemas de origens hereditários, são divididos em:

  • Hipoplásico
  • Hipocalcificado
  • Hipomaturado

Além disso, existem ainda quatro tipos de amelogênese imperfeita com diferentes características e locais de manifestação. São elas:

  1. Amelogênese imperfeita Hipoplásica: Esse primeiro caso tem relação com depressões do tamanho da cabeça de alfinetes estão espalhadas ao longo da superfície dos dentes;
  2. Amelogênese imperfeita Hipomaturada: Aqui, os dentes afetados têm manchas de descoloração (branca-marrom-amarelada) opacas. O esmalte é mais macio que o normal e tende a lascar a partir da dentina subjacente;
  3. Amelogênese imperfeita Hipocalcificada: Envolve uma dentição decídua, apresentando descoloração marrom-amarelada difusa, sendo o esmalte muito mole e é facilmente perdido;
  4. Amelogênese imperfeita Hipomaturada/Hipoplásica: Está associada à Síndrome Tricodentoóssea.

Diferente da anodontia, algumas dessas outras anomalias possuem sim uma cura. Irá depender das características de cada uma delas. Por isso, procure um profissional caso observe qualquer mudança na sua arcada dentária.

ACESSO RÁPIDO
    Silmara Alves Rozo Ducatti
    Silmara Alves Rozo Ducatti é cirurgiã-dentista graduada pela Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE) e especialista em Ortodontia pelo Sindicato dos Odontologistas de Mato Grosso do Sul (SIOMS). Possui registro no Conselho Regional de Odontologia de São Paulo (CRO-SP) nº 121811 e integra a equipe odontológica da RD Design Oral, que fica na Alameda Grajaú, 98 - sala 1207 - Alphaville, Barueri - SP.

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