CLÍNICAS

Silicone de condensação: conheça vantagens e desvantagens

Silicone de condensação: conheça vantagens e desvantagens

Confira aqui as principais indicações para o uso do silicone de condensação

Em alguns procedimentos odontológicos, o uso de moldes para confeccionar a geometria das arcadas é necessária. Para isso, os profissionais utilizam alguns materiais, como o silicone de condensação.

Ele é amplamente usado na área laboratorial justamente por ter uma moldagem bem precisa. Mas, afinal, o que é o silicone de condensação?

O silicone de condensação é um material de moldagem odontológico. Ele é elástico e não aquoso.

Tecnicamente falando, ele é um elastômero indicado também em casos de moldagens protéticas que necessitem de uma alta precisão e excelente definição dos detalhes.

Como as coroas parciais ou totais, pontes fixas e facetas indiretas.

Se você tem perguntas sobre o assunto, pode ficar tranquilo! Neste artigo vamos tirar todas as suas dúvidas sobre o silicone e como ele é usado na rotina odontológica no consultório.

  1. Tipos de Silicone de Condensação
  2. Quais São as Indicações Para o Uso do Silicone?
  3. Quais São os Benefícios e Malefícios do Silicone de Condensação?
  4. Como é Feita a Técnica de Moldagem do Silicone de Condensação?
  5. Técnicas de Moldagem com Silicone
  6. Silicone de Condensação versus Silicone de Adição
  7. Como é Feita a Desinfecção das Siliconas?

Tipos de Silicone de Condensação

Há dois tipos da silicona de condensação. Eles são:

  • Pesada: é uma massa densa; e
  • Leve: pasta com massa leve.

Os dois tipos diferem quanto a viscosidade e a pigmentação.

Quais São as Indicações Para o Uso do Silicone?

moldagem odontológica

Esse tipo de moldagem odontológica é indicada para os casos de próteses dentárias, sejam elas removíveis, parciais e totais. Dessa forma, ele é muito indicado principalmente para:

  • Moldagens unitárias
  • Quadrantes de moldagens
  • Moldagens totais
  • Próteses parciais removíveis, totais; Pontes fixas
  • Coroas: Inlays; Onlays; Overlays

Além disso, existem algumas vantagens e desvantagens do uso dessa substância. Dessa forma, listamos cada uma delas a seguir para você.

Vantagens

  • Silicona de condensação pode ser manipulado com ou sem o uso de luvas
  • Alta resistência a deformação
  • Boa reprodução de detalhes
  • Tempo de trabalho e de presa adequados

Desvantagens

  • É necessário aguardar 15 minutos para o vazamento. Isso irá evitar distorções devido a formação do subproduto álcool etílico
  • Permite uma única vazagem
  • Vazamento imediato
  • Estabilidade dimensional

Falando mais sobre esse último item, apesar de ser considerada uma desvantagem, ela pode ser vista de maneira positiva dependendo da situação.

A estabilidade dimensional desse produto costuma ser relativamente boa e, em alguns casos, regular.

Isso se deve ao fato de que o material sofre sinérese após a evaporação do álcool etílico que é liberado na reação do subproduto.

Porém, acaba por fim se tornando uma desvantagem pelo simples fator de que, caso o molde não seja rapidamente vazado após a moldagem, corre o risco de haver uma deformação no mesmo.

Quais São os Benefícios e Malefícios do Silicone de Condensação?

manipulação de silicone de condensação

Quando falamos de materiais odontológicos, é normal acharmos lados positivos e negativos. E, no caso do silicone não é diferente. Primeiro, vamos começar pelos pontos positivos do molde.

Uma das vantagens que vemos com o uso desse molde é a possibilidade de manipulação de silicone de condensação com a utilização de luvas. E, ao mesmo tempo, o profissional pode optar por não as utilizar.

Além disso, o material de moldagem tem uma alta resistência. Por isso, ele não deforma com facilidade. E tem uma remoção mais fácil do que outros materiais.

Como ele não deforma de maneira fácil, é possível obter detalhes das estruturas dentais. Também é importante lembrar que os silicones não são considerados tóxicos. Mas é bom evitar o contato com os olhos.

O material de moldagem de condensação tem um tempo de presa mais rápido do que outros materiais de moldagem. Por todos esses motivos, o custo é bem mais baixo quando comparado com os outros.

No entanto, também precisamos falar dos pontos negativos desse material. Um deles é de que o material tem uma baixa estabilidade dimensional. Assim, o vazamento é quase que imediato.

Além disso, como a mistura é manual, pode ocorrer a manifestação de poros no molde. E, apesar de não manchar permanentemente a roupa, ele pode deixar marcas.

Como é Feita a Técnica de Moldagem do Silicone de Condensação?

técnica de moldagem

Como já citamos anteriormente neste artigo, existem dois tipos diferentes desse material. Então, a técnica de moldagem irá variar em cada uma delas.

Quando falamos do material em sua forma pesada, a técnica deve ser feita por meio de uma compressão das duas pastas entre os dedos.

É importante que o profissional que está manuseando o material saiba que, luvas de látex contêm enxofre, o que inibe a polimerização do produto. Dessa forma, é importante evitá-las ao manipular o conteúdo.

Já no caso da pasta leve, esta deve ser manipulada sob uma placa de vidro ou ainda em um papel especial para a situação.

É muito comum então que o fabricante faça cada uma das pastas com uma cor diferente.

Dessa forma, quando a mistura estiver homogênea, é possível que o profissional consiga identificar cada uma delas mais facilmente devido a sua cor uniforme.

Normalmente, o tempo nessas situações varia de acordo com a temperatura. Estando em 23°C, dura questão de 3,3 minutos. Já a 37°C, a duração é cerca de dois minutos e meio.

Além disso existe ainda o tempo de presa. Ele costuma durar em torno de onze minutos para o primeiro cenário e nove minutos no segundo.

É legal informamos que existem algumas técnicas especiais e detalhes que fazem com que o resultado com a aplicação de silicona fique ainda mais profissional e perfeito.

Sendo assim, preparamos quatro dicas valiosas para que você consiga fornecer os melhores resultados para os seus pacientes.

Utilize Uma Colher Medidora Para Manipular o Material Denso

Independente de marca, o kit silicone de condensação costuma vir com uma colher medidora e ela é fundamental para a manipulação do silicone de condensação.

É importante então dosar a quantidade desejada e preencher totalmente a colher com ela, porém, removendo sempre os excessos que sobrarem.

Em seguida, é o momento de espalhar todo o conteúdo que foi dosado na palma da mão e fazer uma marcação com a mesma colher de média.

Normalmente, a quantidade se baseia em: para cada colher da substância, é importante medir o catalisador na mesma proporção que seja equivalente a duas vezes o diâmetro da colher dosadora.

Uma é fazer um formato de cruz ou então duas linhas paralelas que tenham o mesmo comprimento que a pasta catalisadora.

As duas devem ser misturadas com as pontas dos dedos por até trinta segundos. Assim, isso irá garantir que seja obtida uma mistura completamente homogênea.

Controle o Tempo

Após a manipulação ter sido realizado, o próximo passo é colocar todo o material que foi preparado na moldeira e começar a realizar a moldagem. O tempo nesse momento não deve passar de 1 minuto e 45 segundos.

Ainda assim, o tempo em boca que deve ser aguardado é de apenas 4 minutos.

Nesse momento, o uso de um cronômetro pode facilitar muito para que esse tempo seja meticulosamente controlado.

Dessa forma, sua utilização se torna fundamental, uma vez que é muito fácil se perder na contagem caso esteja cronometrando mentalmente.

Coloque Quantidades Iguais de Pasta do Material Fluido

Para o silicone fluido, o mais indicado é dispensar quantidades que sejam iguais, tanto da pasta base quanto da pasta catalisadora.

Elas devem então ser colocadas sobre uma superfície que seja apropriada para a mistura. Uma placa de vidro ou um bloco de mistura são exemplos do que pode ser usado.

Feito isso, é só começar a espatular todo o material por 30 segundos. Isso irá garantir a obtenção de uma mistura homogênea.

É fundamental inserir o material na moldeira e, como já explicamos em outro passo, controlar o tempo para realizar a moldagem em até 1 min e 45 segundos, aguardando em boca por 4 minutos até a reação de condensação.

Vaze o Gesso Logo Após a Moldagem

Último, mas não menos importante, é fundamental se atentar para que o molde de gesso seja vazado logo após a moldagem ter sido finalizado.

Essa importância se deve simplesmente ao fato de que, todos os que polimerizam por condensação costumam apresentar em sua reação de liberação um outro produto, que é o álcool etílico.

Tendo isso em vista a evaporação do álcool é uma das principais causadoras de uma contração que se manifesta nesses silicones após a reação de polimerização caso a propriedade não seja respeitada.

Por isso, respeite o tempo do gesso!

Normalmente, esse tempo está entre trinta minutos e uma hora após a moldagem ter sido feito. Esse é um dos principais detalhes que irá caracterizar a qualidade ou não da moldagem.

Técnicas de Moldagem com Silicone

reação de polimerização

Com o material de condensação, há duas técnicas de moldagem. Elas são:

  • Técnica em uma etapa ou dupla mistura: os dois tipos de (pesada e leve) são feitas de forma simultânea;
  • Técnica de moldagem em duas etapas: primeiro é feito um molde com a massa densa. Depois, a massa leve é usada para registrar os detalhes.

Precisa saber mais detalhadamente sobre cada um deles? Não se preocupe! Continue lendo nosso artigo que explicaremos todos os detalhes a seguir.

Técnica de um Tempo

Nessa primeira técnica são utilizados dois materiais que possuem diferentes viscosidades.

Um mais denso (Putty, Putty Soft, Putty Super Soft e Heavy) e outro fluido (Regular, Light e Xtra Light). Eles são utilizados em uma única etapa clínica.

O material de consistência mais viscosa é quem irá proporcionar um maior suporte e empurrará o material mais leve para o interior do sulco gengival e também dos detalhes.

Este deve ser utilizado em uma quantidade que seja suficiente para que todas as áreas necessárias estejam completamente envoltas pela substância.

Já o material leve é injetado no sulco gengival e nos preparos.

Enquanto isso ocorre, a moldeira é totalmente preenchida com a substância pesada e é levada a boca, forçando com que o material mais fluido consiga copiar os detalhes.

Por mais que essa técnica tenha um menor tempo com relação a de dois passos, ainda assim é recomendado que seja feita por meio de uma manipulação a quatro mãos. Ou ainda, com o auxílio de máquinas para material pesado.

Um dos erros mais comuns e que mais costuma acontecer durante a execução dessa técnica é a
presença de áreas repuxadas e que não têm a presença de material leve ou pesado, devido a sensibilidade técnica.

O que ela proporciona no silicone de adição?
  • Odor e sabor neutros
  • Menor contração de presa
  • Ótima recuperação elástica
  • Excelente estabilidade dimensional
  • Possibilidade de vazamentos duplos
  • Adequada resistência ao rasgamento
  • Facilidade de trabalho e diferentes viscosidades
  • Possibilidade de especulação automatizada (Automix)
  • Menor rigidez quando comparados ao poliéteres

Técnica de Dois Tempos ou Impressão Dupla

Assim como a técnica de um tempo, também conta com materiais de diferentes viscosidades, um mais denso (Putty, Putty Soft, Putty Super Soft ou Heavy) e outro fluido (Regular, Light ou Xtra Light).

Porém, o que diferencia principalmente uma da outra é o momento em que cada um é utilizado. Nesse caso, eles são manuseados em duas etapas.

Basicamente, a técnica consiste então em realizar uma moldagem que seja feite previamente com o uso do material mais pesado.

Feito isso, aí sim a segunda moldagem de reembasamento com o material que é a massa fluida ocorre, ou seja, é feita posteriormente ao uso do mais pesado.

Ainda assim, nesse caso é necessária uma folga na moldagem preliminar para que um espaço possa ser criado para a chegada do material mais leve.

Essa folga pode ser obtida por mais de uma movimentação do material pesado em diversos sentidos.

Porém, o que pode ser feito também é utilizar de espaçadores plásticos ou ainda por meio de uma escavação do molde com instrumentos de corte.

Silicone de Condensação versus Silicone de Adição

silicone de adição e condensação

O silicone de condensação não é o único molde odontológico. Além dele, há o silicone de adição. Apesar de terem diferenças, é importante lembrar que ambos são materiais elásticos e não aquosos.

Entre as semelhanças entre silicone de adição e condensação encontramos:

  • Ambos são indicados para as moldagens unitárias, quadrantes e totais;
  • Ambos são resistentes às deformações; e
  • Conseguem detalhes das arcadas dentárias.

Entre as diferenças encontramos:

  • Enquanto nos de condensação o profissional pode optar por usar as luvas, nos de adição não é permitido o uso de luvas;
  • Os de condensação são mais fáceis de remover da boca, enquanto os de adição, por serem menos flexíveis, são mais difíceis;
  • Os de adição são mais caros dos que os de condensação; e
  • Os de adição tem uma estabilidade dimensional melhor dos que os de condensação.

Dessa forma, cabe também ao profissional optar com qual dos materiais se sente mais confortável trabalhando. Porém, apenas conhecendo ambos os produtos, é possível realizar essa escolha.

Como é Feita a Desinfecção das Siliconas?

desinfecção das siliconas

São diversos os tipos de moldes que envolvem o uso das siliconas. Assim, a desinfecção de todo e qualquer molde é um procedimento obrigatório na atividade clínica diária.

Existem muitos métodos que são utilizados para prevenir a transmissão de micro organismos durante a confecção das próteses. Isso é feito baseado em medidas de biossegurança relevantes no controle da infecção.

Dessa forma, a chave para uma desinfecção das siliconas bem-sucedida conta principalmente com a boa manutenção das propriedades físico-químicas dos materiais da moldagem.

Além disso, os moldes podem ainda ser desinfetados por meios de métodos que envolvem procedimentos como a imersão ou aerossóis.

Cuidados na Hora da Desinfecção

Por mais que seja necessária, há uma grande preocupação quando falamos sobre a influência que a desinfecção dos moldes tem com relação a reprodução dos detalhes e o grau de umedecimento dos materiais de moldagem.

Dessa forma, é fundamental que seja realizado uma seleção bem-feita e analisada de desinfetantes que sejam compatíveis com o material.

Lembrando sempre que essa compatibilidade pode então variar de acordo com o fabricante. Porém, normalmente, são utilizados o glutaraldeído e o hipoclorito de sódio.

O glutaraldeído costuma ser empregado nos casos em que se irá realizar para uma desinfecção de moldes de polissulfeto, silicona e pasta de óxido de zinco e eugenol.

Já o hipoclorito de sódio em concentrações de 0,5% ou 1,0%, é indicado nas substâncias como o alginato, polissulfeto, siliconas, poliéter, hidrocolóide reversível e godiva.

Uma curiosidade sobre ele é que, apenas a pasta de óxido de zinco e eugenol não pode sofrer desinfecção pelo hipoclorito. Por isso, atente-se sempre às composições e substâncias que estão presentes nos produtos.

Executando a Técnica

Principalmente e primeiramente de tudo, é importante que os moldes sejam muito bem lavados em água corrente e abundante. Feito isso, remova o excesso de água.

Em seguida, ele é colocado em uma espécie de cuba de vidro ou ainda de plástico que tenha uma tampa.

Caso esse material não esteja disponível, um saco plástico com fecho também pode ser utilizado. Ambos devem conter o desinfetante escolhido dentro.

O material deve ficar imerso nessa substância por uns dez minutos, permitindo que toda sua área seja afetada pelo produto.

Para finalizar, basta lavar muito bem em água abundante. Essa parte do procedimento é muito importante pois, não se deve deixar nenhum resquício de desinfetante no molde. Feito isso basta secá-lo bem e pronto.

Detalhes Importantes

A solução desinfetante nunca deve ser utilizada mais do que uma vez, sendo que já está contaminada e com restos de sujeiras da lavagem anterior.

Além disso, nos casos do alginato e do poliéter, é recomendado que seja realizada uma técnica onde, ao invés de deixar o molde mergulhado na solução, borrife-o com hipoclorito de sódio.

Ou então, pode-se ainda envolver o mesmo em um papel toalha umedecido com o desinfetante e colocando-o em seguida em um saco de plástico com fecho por no mínimo cerca de dez minutos.

Tenha certeza de que o papel toalha está sempre úmido.

Para finalizar, assim como nos outros métodos, basta lavar muito bem o molde em água corrente e secá-lo propriamente, evitando a proliferação de fungos e bactérias.

Normalmente, a composição mais adequada para a desinfecção dos silicones de condensação é dada em duas condições com componentes diferentes:

  • Imersão em uma solução de glutaraldeído a 2,0% por dez minutos
  • Imersão em solução em ácido peracético a 0,2% também por dez minutos

Diversos estudos apontaram que os agentes desinfetantes que têm se mostrado os mais efetivos contra vírus, esporos e bactérias são:

  1. Formaldeídos
  2. Glutaraldeídos
  3. Compostos à base de cloro
  4. Fenóis
  5. Iodofórmios

Dessa forma, esses são os que têm um maior potencial de desativar o vírus de doenças como a hepatite, herpes e a SIDA (síndrome de imunodeficiência adquirida) em um período de no mínimo dez a trinta minutos.

Infelizmente, os materiais de moldagem ainda são muito propensos a sofrer alteração dimensionais.

Portanto, cada um deles precisa de um cuidado especial, tanto no momento da manipulação quanto na hora de realizar a desinfecção.

Protocolo de Desinfecção

Assim como explicamos no item anterior, a prevalência da SIDA, da AIDS e de diversas outras doenças é cada vez maior.

Dessa forma, algumas normas de biossegurança passaram a ter um caráter de obrigatoriedade em muitas das práticas odontológicas atuais.

Na área das próteses dentárias, que é onde há o maior uso de materiais como os moldes, esses podem estar contaminados com sangue ou saliva.

Ambos são então transportes para que sejam transmitidos os agentes infecciosos bacterianos ou ainda mesmo de origem viral.

Por isso, é fundamental que o cirurgião dentista tenha conhecimento e adote todas as normas e regras rigorosamente com os moldes, modelos usados como modelos e as próteses.

Para isso existe um protocolo a ser seguido.

Todo esses devem ser manipulados de maneira correta e evitando assim que todo e qualquer agente bacteriano ou viral deixe o consultório e passem para outras pessoas em contato com eles.

O que o protocolo exige então, é que todos os materiais deverão sofrer uma lavagem em água corrente antes mesmo que o processo de desinfecção comece. Isso auxilia na para remoção dos resíduos orgânicos.

No caso do silicone, a exigência que ele faz é que a substância utilizada seja o glutaraldeído a 2% em uma imersão do molde durante um tempo mínimo de dez minutos.

Agora que você sabe as diferenças do silicone de condensação e o de adição, seus benefícios e usos na odontologia!

ACESSO RÁPIDO
    Ramiro Murad
    Ramiro Murad Saad Neto, cirurgião-dentista com registro no Conselho Regional de Odontologia de São Paulo (CRO-SP) nº 118151, é graduado pela UNIC e residente em Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial Facial no Sindicato dos Odontologistas de São Paulo (SOESP - SP). Possui habilitação em Harmonização Orofacial e também é gestor de clínicas e franquias odontológicas. Além disso, é integrante da equipe Bucomaxilofacial da Clínica da Villa, que está na Rua Eça de Queiroz, 467 - Vila Mariana, São Paulo - SP.

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