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Guardar dentes de leite pode ser vantajoso no futuro

Guardar dentes de leite pode ser vantajoso no futuro

Confira aqui a importância e como guardar dentes de leite do seu filho

Quando algum dentinho do seu filho cai, surge a questão sobre onde guardar dentes de leite. É comum cada família ter uma tradição. Por isso, não existe uma regra nesses casos.

No entanto, se você está com dúvidas sobre o assunto, pode ficar tranquilo! Neste artigo vamos tirar todas as dúvidas sobre guardar dentes de leite ou não. Vamos começar?

Guardar dentes de leite é um ato involuntário dos pais para manter uma lembrança do desenvolvimento do filho pequeno. Mas também é um ato protetivo. Isso porque os dentes de leite podem ajudar no futuro.

Conhecendo mais sobre os dentes de leite

Os primeiros dentes de leite começam a aparecer por volta dos seis meses. É só com seis anos de idade que todos os dentes crescem e, então, começam a cair. O processo continua até a adolescência.

Os dentes de leite são o primeiro conjunto de dentes a surgir durante o desenvolvimento humano. Eles são temporários e marcadores de posições para os futuros dentes permanentes, que são mais fortes.

Eles servem para auxiliar na mastigação enquanto a criança se desenvolve. No entanto, devemos lembrar que cada criança se desenvolve de um jeito, por isso os processo de crescimento e queda dos dentes de leite pode se alterar.

Com um total de 20 dentes de leite, a criança possui 10 na parte superior e 10 na parte inferior da boca. Mas quais são os dentes de leite? São eles: incisivos centrais, incisivos laterais, caninos e molares.

Como devo guardar dentes de leite?

Fizemos uma lista com as opções sobre como guardar os dentes de leite. Confira:

  • Porta dentes – o porta dente é uma caixinha pequena. O porta dente de leite serve para guardar como lembrança da infância do seu filho os primeiros dentinhos. Antes de colocar na caixinha, lembre de limpar o dente com água corrente.
  • Laboratórios de estudo de células-tronco – pode parecer um pouco estranho, mas essa é uma opção válida! Isso porque o dente caído tem na polpa dentária, que é parte interna do dente, células-tronco. Você precisará pagar pela contratação do serviço e pagar uma taxa anual. Assim, se você não pretende guardar como lembrança, veja se essa opção te interessa.
  • Universidades – as universidades utilizam os dentes caídos para estudos e pesquisas. Por isso, você pode procurar o contato e doar os dentes do seu pequeno para futuros estudos. Na hora da doação, os dentes devem estar conservados em soro fisiológico ou água destilada.

Por que guardar os dentes de leite?

No tópico anterior fizemos um lista com opções de lugares para você guardar os dentes de leite.

Entre as opções colocamos os laboratórios de estudo de células-tronco. Isso porque o dente de leite tem na sua polpa dentária células-tronco.

Agora, você conhece a importância dessas células?

Elas têm a capacidade de reposição celular e regeneração tecidual. Como elas ficarão armazenadas e congeladas, as células ficarão à disposição da família. Assim, elas podem trazem vantagens para o seu filho no futuro.

Isso porque elas podem ser usadas como tratamento de doenças. Alguns dos possíveis benefícios das células-troncos são:

  • Tratamento do lábio leporino;
  • Tratamento de doenças degenerativas;
  • Tratamento da diabetes

Assim, as células tronco dentes de leite podem beneficiar a vida do seu filho durante seus próximos anos de vida!

Por isso, consulte sempre o odontopediatra de confiança para saber como está a saúde bucal do seu pequeno. Assim, você pode discutir qual é a melhor opção para guardar dentes de leite do seu filho.

ACESSO RÁPIDO
    Rodrigo Venticinque
    Rodrigo Venticinque é graduado pela Universidade de Santo Amaro (UNISA) e especialista em Prótese e Reabilitação Oral Integrativa, Biofísica Quântica, Biorressonância Aplicada e Ortomolecular. Possui pós-graduação em Estética Dental e Reabilitação Oral, com certificação em Remoção Segura da Amálgama e Odontologia Biológica pela Academia Internacional de Medicina Oral e Toxicologia. Também é professor de pós-graduação em Biofísica e Ortobiomolecular da QuantumBio e atua nas áreas de Ozonioterapia, Odontologia Sistêmica, Sedação Consciente com Óxido Nitroso e Hipnose. Além disso, Rodrigo possui registro no Conselho Regional de Odontologia de São Paulo (CRO-SP) nº 52860 e é diretor da Clínica Venticinque Odontologia Biológica e Integrativa, que fica na Rua dos Chanés, 505 - Moema, São Paulo - SP.

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