Descubra as possíveis consequências de se ter dentes a mais na boca!
Os dentes são fundamentais para o organismo humano e, normalmente, temos exatamente o mesmo número sempre em nossa boca. Contudo, você sabia que é possível uma pessoa apresentar uma quantidade maior do que a comum? Essa condição é chamada de hiperdontia.
Um número extra ou um número reduzido de dentes na boca pode gerar um grande descontentamento do paciente com sua aparência. Assim, as pessoas que sofrem de hiperdontia procuram o dentista em busca de soluções para o problema.
Hiperdontia é uma anomalia rara que provoca o crescimento de dentes em número excessivo na boca. Em geral, uma arcada dentária comum apresenta 20 dentes decíduos e, posteriormente, 32 dentes permanentes.
No entanto, o fenômeno pode acontecer tanto durante a infância, durante o nascimento da primeira dentição, ou durante a adolescência, fase de nascimento da dentição permanente.
Desse modo, os dentes a mais recebem o nome de dentes supranumerários.
As pessoas afetadas por essa condição podem apresentar um único dente extra, com a patologia chamada de hiperdontia unitária. Ela é mais frequente na maxila e na região anterior.
Além disso existem aquelas que apresentam entre 2 e, em casos mais graves, 3 ou mais dentes adicionais. Assim, o problema passa a receber o nome de hiperdontia múltipla.
Essa anomalia pode afetar qualquer pessoa, porém, a ocorrência é mais frequente em pessoas do sexo masculino.
- O Que Causa a Hiperdontia?
- Classificação dos Dentes Supranumerários
- Existem Fatores de Risco para a Hiperdontia?
- Quais São as Consequências e Complicações da Hiperdontia?
- O Que é Apinhamento Dentário?
- Tratamentos para Hiperdontia
- Sobre o Nascimento dos Dentes
O Que Causa a Hiperdontia?
Ainda não se sabe ao certo quais são as causas que levam a um quadro de hiperdontia bucal, provocada por um processo de hiperatividade da lâmina dental.
Contudo, sabe-se que a anomalia está associada a uma alteração genética hereditária.
Isso significa que um pai com excesso de dentes pode transferir a característica para seu filho.
É importante ressaltar que isso não é uma regra, podendo ou não acontecer, variando de acordo com cada casso
Classificação dos Dentes Supranumerários
Os dentes extranumerários são classificados de acordo com a sua localização. Desse modo, são eles:
Mesiodente
É o dente localizado na região de incisivo central superior.
Distomolar
É o dente localizado na região após os terceiros molares, popularmente conhecidos como dentes do siso.
Paramolar
É o dente localizado na região posterior e paralelo à um dente molar.
Além disso, os dentes também podem ser classificados de acordo com a sua forma. Assim, eles são:
Rudimentares
Os dentes rudimentares são os supranumerários que não contam com forma anatômica igual à forma dos dentes presentes na região em que estão localizados.
Suplementares
Os dentes suplementares, por sua vez, são aqueles que apresentam a forma anatômica igual à forma dos dentes presentes na região em que estão localizados.
Existem Fatores de Risco para a Hiperdontia?
Algumas disfunções ou síndromes que podem provocar o aparecimento dos dentes extranumerários. Entre elas, nós podemos citar:
Displasia Cleidocranial
A também conhecida como disostose cleidocraniana é uma síndrome rara e de causas genéticas. Essas causas, por sua vez, podem ser hereditárias ou até mesmo espontâneas.
O problema consiste, basicamente, em uma desordem das estruturas esqueléticas.
Dessa maneira, são acarretadas alterações na produção e remodelação óssea, e no processo de formação e de nascimento dos elementos da arcada dentária.
Nesses casos, outra característica relevante é que os dentes permanentes, que são extranumerários, permanecem inclusos. Por isso, o paciente aparente contar com poucos ou nenhum dente em sua boca.
Síndrome de Gardner
O desenvolvimento de dentes supranumerários também é uma característica da síndrome de Gardner.
Essa patologia consiste em uma doença rara e autossômica dominante, que representa uma alteração no gene Adenomatosus Polyposis Coli (APC), do cromossomo 5q21.
Assim, ela pode ter seu desenvolvimento tanto em homens, quanto em mulheres.
Contudo, o principal sintoma dessa doença é a formação de pólipos na região intestinal, incluindo as regiões do cólon e do reto. Esse pólipo representa uma lesão benigna da membrana mucosa.
Antes de afetar o intestino, é comum que a síndrome também provoque o aparecimento de osteomas.
Os osteomas são tumores ósseos benignos que contam com desenvolvimento lento. Em geral, esse desenvolvimento dá preferência para regiões como crânio e mandíbula, podendo gerar assimetria facial.
Lábio Leporino
Pessoas que nascem com lábio leporino apresentam maior tendência para o desenvolvimento dos dentes em excesso.
O lábio leporino consiste em um má formação que produz uma abertura nos lábios superiores.
Esse problema é congênito, o que significa que ele surge ainda durante a gestação. Por isso, pode ser identificado durante os exames de ultrassonografia.
Além dos dentes a mais, a abertura nos lábios também pode trazer outras complicações para o desenvolvimento de uma criança. Entre eles, podemos citar:
- Problemas para a fala;
- Problemas na mastigação (que podem ocasionar desnutrição e anemia);
- Problemas no crescimento e no desenvolvimento ósseo da criança;
- Problemas para a respiração;
- Dificuldades no processo de amamentação;
- Riscos de desenvolvimento de pneumonia aspirativa;
- Risco frequente de infecção.
- Em casos mais agravados, perda de audição.
Dessa maneira, é extremamente importante que a fissura lábio-palatal seja corrigida o mais rápido possível.
Mas, afinal, como isso acontece?
Essa correção é feita através da realização de um procedimento cirúrgico que visa a reconstrução do lábio superior e o reposicionamento do nariz.
Esse procedimento é simples, durando cerca de 2 horas, e deve ser feito ainda nos primeiros meses de vida do bebê.
Fenda Palatina
A mesma abertura caracterizada pelo lábio leporino também pode atingir a região do palato.
Nesses casos, recebe o nome de fenda palatina. Assim, o desenvolvimento de hiperdontia bucal ou seu oposto, que seria a ausência de dentes, podem ser comuns.
Síndrome de Ehler-Danlos
A síndrome de Ehler-Danlos é uma doença hereditária caracterizada principalmente por afetar o tecido conjuntivo. Isso acontece por meio de um defeito na síntese do colágeno.
O colágeno é responsável por auxiliar na resistência dos tecidos, além de contribuir para a força física da pele, dos ligamentos, das articulações, dos músculos, dos vasos sanguíneos e até mesmo dos órgãos viscerais.
Assim, os problemas em relação ao colágeno provocam um aumento na elasticidade dos tecidos.
Ainda, algumas manifestações orais também podem aparecer como problemas advindos da ocorrência de síndrome de Ehler-Danlos.
O desenvolvimento de dentes extras é um deles. Além disso, outros que podem ser citados são:
- Sangramentos excessivos na área da gengiva;
- Fragilidade da mucosa oral;
- Maior incidência de doenças periodontais;
- Hipoplasia do esmalte dentário;
- Agenesia dentária.
Quais São as Consequências e Complicações da Hiperdontia?
O aumento no número de dentes da arcada dentária não deixa de provocar um desconforto estético para a pessoa afetada.
Contudo, o problema não para por aí, uma vez que existe o risco de complicações para a saúde bucal, como alteração na anatomia da boca.
Entre as outras possíveis dificuldades trazidas por um caso de hiperdontia, estão o crescimento das chances de cistos no dente e até mesmo de tumores.
O cisto no dente se desenvolve em torno de um dente que não se eclodiu da maneira correta e provoca o acúmulo de líquidos e secreções. Assim, esses líquidos ocasionam a proliferação de bactérias e células mortas.
Se for negligenciado, ocorre a expansão do cisto. Essa expansão pode acarretar, nos casos mais graves, a perda dos dentes.
Em contrapartida, existem casos em que o excesso de dentes não pode ser visto a olhos nus.
Isso porque esses dentes não crescem para além da gengiva. Sua visualização só é possível através da realização de um exame radiográfico.
Assim, esses dentes supranumerários provocam o atraso do crescimento dos outros membros da arcada dentária.
O apinhamento dentário é uma das principais consequências negativas para os casos de pacientes com dentes excessivos.
O Que é Apinhamento Dentário?
Quando falta espaço para o crescimento de um dente extra, pode ocorrer apinhamento dos dentes. Esse cenário também é popularmente conhecido como “dente encavalado”.
Dentes apinhados são aqueles que nascem tortos e sobrepostos um sobre o outro.
Eles representam um inconveniente estético. Contudo, acima disso, podem estar por trás de uma grande diversidade de problemas que ameaçam a saúde bucal.
Um exemplo disso é o fato de que a presença de dentes apinhados na boca dificulta a realização de uma higiene bucal adequada.
Consequentemente, o acúmulo de bactérias ou restos de alimento dentro da cavidade bucal é facilitado, mesmo após a realização de uma escovação adequada.
Porém, quando essas sujeiras não são removidas e permanecem na boca, elas são responsáveis por provocar infecções orais e desenvolver uma série de doenças orais e periodontais. A halitose, a gengivite e a periodontite, são apenas algumas dessas doenças que causam transtornos na vida do paciente.
Nesse cenário, a cárie dentária se mostra o tipo de doença mais comum.
A cárie consiste em uma lesão estrutural do dente, de coloração escura, causadas por bactérias que atuam perfurando o esmalte dentário.
É comum que os pacientes afetados pela cárie dentária sintam aumento na sensibilidade dos dentes e dor ao morder.
Outras Possíveis Causas Para o Apinhamento Dentário
As questões genéticas são a principal causas para o apinhamento dos dentes. Isso significa que características pessoais, como o tamanho dos dentes ou dos ossos dos maxilares, são decisivas para a posição dos dentes.
Além disso, o apinhamentos também pode ser desencadeado pelo hábito nocivo de chupar o dedo ou chupeta de forma exagerada durante o período da infância.
Isso porque a sucção intensa e os movimentos da língua provocam mudanças no posicionamento dos dentes. Esse processo acontece enquanto eles ainda estão passando pelo processo de erupção.
Ainda, mesmo que de forma mais rara, algumas má formações faciais podem motivar a erupção errada dos dentes.
Perder dentes decíduos precocemente, ou seja, os dentes que compõem a primeira arcada dentária a nascer, pode provocar o encavalamento do dente permanente que nascerá a seguir.
Isso acontece uma vez que a ausência de um dos componentes da primeira arcada faz com que o espaço para o crescimento do dente posterior não esteja garantido na boca da criança.
Tratamentos para Hiperdontia
O primeiro passo para o tratamento da hiperdontia é descobrir se existem ou não consequências negativas para a saúde bucal do paciente.
Isso porque algumas pessoas conseguem conviver com a condição de forma natural, sem que a mesma provoque prejuízos para sua saúde.
Contudo, caso as consequências negativas sejam confirmadas, deve ser realizada a extração cirúrgica dos dentes.
Sobre a Extração Dentária
Muitas pessoas têm medo de ir ao dentista por conta do procedimento de extração dentária, imaginando que haverá dor.
No entanto, quem pensa dessa maneira está enganado.
Isso porque a cirurgia de retirada de um dente é realizada sob anestesia local. Assim, o máximo que o paciente sente é um incômodo causado pela pressão posta pelo dentista para extrair o dente.
Nos casos em que o dente está incluso, o dentista realizará uma cisão na gengiva, visando alcançar a área.
Não é necessário procurar por um profissional com alguma especialização específica, sendo que a formação como cirurgião-dentista já permite que qualquer profissional realize esse procedimento.
Cuidados antes da extração dentária
É comum que, antes da realização do procedimento, o profissional receite alguns medicamentos ao paciente.
Eles podem ser tanto analgésicos, como anti-inflamatórios ou até mesmo antibióticos.
Desse modo, para boa efetuação da cirurgia, é importante que o paciente siga de maneira adequada essas medidas de preparação.
Cuidados após a extração de dente
Por ser um procedimento invasivo, a cirurgia de extração de dente requer cuidados após o seu término.
O principal deles é o repouso absoluto que o paciente deve manter nas 24 horas posteriores, e o repouso parcial que deve ser mantido nos 2 ou 3 dias seguintes.
Isso porque o esforço físico pode agravar alguns sintomas que já são comuns à um procedimento de extração dentária.
Exemplos desses sintomas são os sangramentos e os inchaços.
Contudo, o paciente pode tomar algumas medidas para amenizar essas ocorrências.
Nos casos de inchaço, é indicado utilizar uma compressa de gelo na região. Essa técnica visa promover a contração dos vasos sanguíneos.
Já nos casos de sangramento, o paciente pode se utilizar de um pedaço de gaze limpo para contê-lo. É importante que, em casos de sangramentos excessivos e ininterruptos, o paciente consulte o dentista novamente.
Quanto à alimentação, também existem algumas recomendações especiais.
Alimentos sólidos ou muito quentes, por exemplo, devem ser evitados nas 24 horas após a cirurgia. Assim, eles podem ser substituídos por pastas ou líquidos.
Ainda, é preciso ficar atento aos perigos da ação de bactérias na cavidade bucal, que podem ser responsáveis por infecções.
Para evitar isso, é crucial que ocorra uma higienização minuciosa da boca, incluindo uma escovação dentária adequada (mas sem a aplicação de muita força). Bochechos com sal e água morna também podem ser úteis para eliminar as bactérias.
Algumas outras dicas podem ser úteis para o momento de escovação:
- Não é recomendado que se escove o local de onde o dente foi retirado. Assim, são evitadas feridas e machucados;
- É preciso usar escovas macias;
- Finalize a limpeza oral com uso de fios dentais.
Sobre o Aparelho Odontológico
O tratamento que se utiliza de aparelhos ortodônticos é o mais indicado para a correção dos dentes encavalados.
Por isso, o seu uso pode fazer parte do tratamento de hiperdontia bucal.
Quais são os tipos de aparelho odontológico?
São diversos os tipos de aparelho ortodôntico utilizados durante um tratamento ortodôntico. Entre eles, podemos citar:
- Aparelho móvel;
- Aparelho fixo;
- Aparelho fixo estético;
- Aparelho extra bucal;
- Aparelhos alinhadores.
Quanto custa um aparelho odontológico?
O preço de um aparelho dentário varia de acordo com o tipo aparelho utilizado para o tratamento.
Em geral, o custo de um aparelho fixo, que é o tipo de utilização mais comum dentro da odontologia, gira entre R$ 500,00 e R$ 1000,00.
O aparelho fixo estético, diferenciado por contar com braquetes transparentes, por sua vez, tem preço que pode ficar os R$ 1000,00 e R$ 2500,00.
Qual o dentista responsável pelo tratamento com aparelho ortodôntico?
O aparelho dentário pode ser colocado por um profissional da odontologia especializado em ortodontia. A ortodontia é uma especialidade odontológica que corrige a posição dos dentes.
Além disso, essa área cuida também dos ossos maxilares e do desenvolvimento da arcada dentária, promovendo melhorias na saúde oral.
Quanto tempo uma pessoa fica com o aparelho odontológico?
O tempo de tratamento ortodôntico depende da gravidade do problema.
Em média, esse tratamento que conta com o aparelho odontológico tende a durar entre 18 e 20 meses.
Sobre o Nascimento dos Dentes
A fase de nascimento dos dentes de leite de uma criança sempre fica marcada na memória dos pais. Na maioria dos casos, essa transição ocorre até os seis anos de idade.
Contudo, podem existir algumas complicações durante esse período. A mais comum delas são os incômodos e dores sofridos pela criança enquanto passa por essa adaptação.
Por isso, é extremamente importante que o pequeno seja acompanhado por um profissional especializado na saúde bucal infantil nesse período.
Assim, o dentista poderá ver de perto o processo de nascimento dos dentes e indicar alguns cuidados necessários.
Importância dos Dentes de Leite
Para início de conversa, vamos falar dos tão populares dentes de leite.
Os dentes de leite são os primeiros dentes a nascer. Isso significa que eles formam o primeiro conjunto dentário existente, dando indícios de seu surgimento já por volta dos seis meses de idade, normalmente.
Contudo, é apenas quando a criança já conta os seus seis anos de idade que todos eles crescem e, posteriormente, começam a cair. Esse processo continua até a adolescência.
Mas, afinal, qual é a importância desses dentes para a nossa formação e saúde bucal?
Os também conhecidos como dentes decíduos são temporários.
Desse modo, sua principal utilidade dentro de nossa boca é marcar posições para o nascimento do conjunto dentário permanente, que ainda está por vir.
Tanto o crescimento, quanto a queda dos dentes representam uma ocorrência natural para qualquer ser humano.
Etapas do Nascimento de Dentes
Muitas pessoas desconhecem o fato de que o nascimento dentário acontece em etapas.
Inicialmente, os quatro dentes incisivos superiores são os primeiros a nascerem.
Em seguida, vêm os dois incisivos superiores e inferiores. Eles crescem, geralmente, entre o 6º e 16º mês de vida
Posteriormente, acontece o advento dos dois dentes caninos, com a diferença de um mês, comumente. O crescimento desses dois dentes em específico tende a durar até os 22 meses de vida da criança.
Os dentes molares nascem entre os 13º e 33º mês. Ao todo, são oito molares, estando quatro no canto superior e os outros quatro no canto inferior.
A partir dos 6 anos de idade, os dentes de leite começam a cair. Contudo, é importante lembrar que o processo do nascimento do dente da criança vai variar de criança para criança.
Os dentes incisivos são os primeiros a caírem, entre os 6 e 8 anos. Já no período entre os 10 e 12 anos de idade, chega a vez dos dentes caninos e dentes molares caírem de maneira espontânea.
Logo após a queda desses dentes, que acontece de forma rápida e natural, os dentes permanentes começam a crescer.
Isso acontece porque são eles os responsáveis por empurrar os dentes de leite para fora.
É comum que as crianças, aflitas o a situação do “dente mole”, empurrem os dentes de leite com a língua. Contudo, é recomendável esperar até o dente cair completamente sozinho.
Como lidar com as dores causadas pelo nascimento de dentes?
Como já foi dito anteriormente, os pequenos podem sentir dores e incômodos no local em que os dentes estão nascendo.
A área fica mais sensível, e por esse fato, o bebê ou a criança podem ficar estressados.
Além disso, a gengiva ganhar tons avermelhados e ficar inchada, problema esse que provoca coceiras.
Por esse motivo, alguns bebês se habituam a colocar objetos na boca, na tentativa de aliviar tanto a coceira, quanto a irritação na área.
Diante desse panorama, muitos pais não sabem como agir.
Contudo, o uso de mordedores representa uma solução viável. Esses objetos anatomicamente projetados ajudam a aliviar a coceira e atuam no fortalecimento da dentição.
Cuidados Bucais das Crianças
Alguns cuidados bucais específicos para a saúde dos pequenos são necessários após a formação dos dentes.
Promover uma escovação dentária adequada, por exemplo, é essencial.
Os pais devem ensinar as crianças a manter o hábito nos momentos após acordar, depois das refeições e antes de dormir. Ainda, a utilização de escovas de cerdas macias e movimentos circulares facilita o procedimento.
Ainda, os pais devem promover uma dieta balanceada e rica em nutrientes para fortalecer os dentes dos pequenos.
Por fim, e não menos importante, deve-se continuar o acompanhamento odontológico da criança junto à odontopediatra. Assim, ele poderá identificar a ocorrência de alterações como a hiperdontia.