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Lesão periférica de células gigantes: saiba o que é!

Lesão periférica de células gigantes: saiba o que é!

Confira aqui as melhores formas de tratamento para a lesão periférica de células gigantes

Na área da odontologia, os profissionais estudam alterações bucais. Alguns tipos de dentista, por exemplo, estudam, diagnosticam e tratam a lesão periférica de células gigantes.

É preciso a confirmação do diagnóstico para o profissional começar a pensar no melhor tratamento para o seu quadro clínico. Mas, afinal, o que é a lesão periférica de células gigantes?

Lesão periférica de células gigantes é uma lesão reacional benigna. Ela se manifesta na mucosa oral.

Neste artigo vamos tirar suas dúvidas e curiosidades sobre a lesão periférica. Vamos começar?

Características Principais da Lesão Periférica de Células Gigantes

A lesão periférica também pode ser chamada de granuloma periférico de células gigantes. Ele se apresenta com uma massa nodular, que pode ser ulcerada.

Normalmente, apresenta o tamanho de cerca de 1 cm. No entanto, essa proporção se altera a cada quadro clínico.

O granuloma periférico apresenta coloração vermelho-escura. Isso por causa da vascularização da área e por causa de possíveis sangramentos.

O local mais atingido é a mandíbula. Mas, a papila interdentária, rebordo alveolar e a crista marginal também são lugares de incidência da lesão.

Em muitos dos casos, ele é assintomático. No entanto, o próprio paciente pode perceber a alteração pela visão. Os profissionais acreditam que algumas das causas para a lesão são:

  • Exodontia: extração ou remoção de dentes;
  • Irritação por causa de próteses dentárias: as próteses são materiais que substituem a função e estética do dente perdido;
  • Restaurações inadequadas: procedimento odontológico que permite a recomposição do dente; e
  • Periodontite: doença bucal que compromete todos os os tecidos de suporte ao redor do dente. Ossos e ligamentos periodontais são os mais afetados.

Como é Feito o Diagnóstico?

É apenas com o diagnóstico preciso que o profissional consegue planejar o melhor tratamento para o paciente. Por isso, quanto mais rápido os resultados se confirmarem, maiores são as chances de recuperação.

Mas, como é feito o diagnóstico?

O primeiro exame a ser feito é o exame clínico, que é dividido em anamnese e exame físico.

Na anamnese, o profissional fará perguntas sobre o histórico médico do paciente e possíveis sintomas. No exame físico, o profissional analisa toda a região anatômica da boca do paciente.

Além disso, ele pode pedir por outras especificidades da medicina diagnóstica, como exames radiográficos. No entanto, é preciso lembrar que o exame microscópico é o mais indicado para o diagnóstico da lesão periférica.

Os preços, níveis de radiação e praticidade diferem de um exame para outro. No entanto, é o profissional que indicará o melhor procedimento para identificar o diagnóstico.

Melhores Tratamentos

É apenas depois da confirmação do diagnóstico do granuloma periférico que o profissional consegue planejar o tratamento mais eficaz. Isso porque cada quadro clínico pede por um tratamento especializado.

Mas, normalmente, o mais realizado é de excisão cirúrgica local. Raspagem, com curetas periodontais, para evitar irritações também são realizadas.

Após a cirurgia, o paciente deve seguir as recomendações do dentista para evitar complicações pós-cirúrgicas. Assim, você consegue tratar a lesão periférica de células gigantes da melhor forma.

ACESSO RÁPIDO
    Silmara Alves Rozo Ducatti
    Silmara Alves Rozo Ducatti é cirurgiã-dentista graduada pela Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE) e especialista em Ortodontia pelo Sindicato dos Odontologistas de Mato Grosso do Sul (SIOMS). Possui registro no Conselho Regional de Odontologia de São Paulo (CRO-SP) nº 121811 e integra a equipe odontológica da RD Design Oral, que fica na Alameda Grajaú, 98 - sala 1207 - Alphaville, Barueri - SP.

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