Confira aqui as melhores formas de tratamento para a lesão periférica de células gigantes
Na área da odontologia, os profissionais estudam alterações bucais. Alguns tipos de dentista, por exemplo, estudam, diagnosticam e tratam a lesão periférica de células gigantes.
É preciso a confirmação do diagnóstico para o profissional começar a pensar no melhor tratamento para o seu quadro clínico. Mas, afinal, o que é a lesão periférica de células gigantes?
Lesão periférica de células gigantes é uma lesão reacional benigna. Ela se manifesta na mucosa oral.
Neste artigo vamos tirar suas dúvidas e curiosidades sobre a lesão periférica. Vamos começar?
Características Principais da Lesão Periférica de Células Gigantes
A lesão periférica também pode ser chamada de granuloma periférico de células gigantes. Ele se apresenta com uma massa nodular, que pode ser ulcerada.
Normalmente, apresenta o tamanho de cerca de 1 cm. No entanto, essa proporção se altera a cada quadro clínico.
O granuloma periférico apresenta coloração vermelho-escura. Isso por causa da vascularização da área e por causa de possíveis sangramentos.
O local mais atingido é a mandíbula. Mas, a papila interdentária, rebordo alveolar e a crista marginal também são lugares de incidência da lesão.
Em muitos dos casos, ele é assintomático. No entanto, o próprio paciente pode perceber a alteração pela visão. Os profissionais acreditam que algumas das causas para a lesão são:
- Exodontia: extração ou remoção de dentes;
- Irritação por causa de próteses dentárias: as próteses são materiais que substituem a função e estética do dente perdido;
- Restaurações inadequadas: procedimento odontológico que permite a recomposição do dente; e
- Periodontite: doença bucal que compromete todos os os tecidos de suporte ao redor do dente. Ossos e ligamentos periodontais são os mais afetados.
Como é Feito o Diagnóstico?
É apenas com o diagnóstico preciso que o profissional consegue planejar o melhor tratamento para o paciente. Por isso, quanto mais rápido os resultados se confirmarem, maiores são as chances de recuperação.
Mas, como é feito o diagnóstico?
O primeiro exame a ser feito é o exame clínico, que é dividido em anamnese e exame físico.
Na anamnese, o profissional fará perguntas sobre o histórico médico do paciente e possíveis sintomas. No exame físico, o profissional analisa toda a região anatômica da boca do paciente.
Além disso, ele pode pedir por outras especificidades da medicina diagnóstica, como exames radiográficos. No entanto, é preciso lembrar que o exame microscópico é o mais indicado para o diagnóstico da lesão periférica.
Os preços, níveis de radiação e praticidade diferem de um exame para outro. No entanto, é o profissional que indicará o melhor procedimento para identificar o diagnóstico.
Melhores Tratamentos
É apenas depois da confirmação do diagnóstico do granuloma periférico que o profissional consegue planejar o tratamento mais eficaz. Isso porque cada quadro clínico pede por um tratamento especializado.
Mas, normalmente, o mais realizado é de excisão cirúrgica local. Raspagem, com curetas periodontais, para evitar irritações também são realizadas.
Após a cirurgia, o paciente deve seguir as recomendações do dentista para evitar complicações pós-cirúrgicas. Assim, você consegue tratar a lesão periférica de células gigantes da melhor forma.