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Diagnóstico em endodontia é fundamental para a saúde oral

Diagnóstico em endodontia é fundamental para a saúde oral

Entenda como a técnica é realizada nos consultórios odontológicos

Em qualquer área da saúde, o diagnóstico é essencial para a resolução dos problemas. E na odontologia não é diferente. Assim, o diagnóstico em endodontia se demonstra uma prática muito importante.

Isso porque um diagnóstico em endodontia irá nortear o caminho do dentista, mostrando qual a melhor decisão a ser tomada de acordo com o problema apresentado por seu paciente.

Diagnóstico em endodontia é a modalidade odontológica que observa se existe vitalidade pulpar ou algum problema problema interno ao dente dos pacientes.

Portanto, a partir do diagnóstico, o dentista busca tratar lesões dentais internas, que afetem a polpa, o nervo e a raiz do dente. Popularmente, a modalidade é conhecida como tratamento de canal.

Entretanto, o nosso interesse aqui é compreender como o dentista chega a uma conclusão sobre o que deve ser feito na estrutura dental danificada.

Você deve estar se perguntando: quais técnicas ele utiliza? Como é possível avaliar um problema dental interno? Fique calmo! É sobre isso que conversaremos no decorrer deste artigo. Acompanhe!

Como é Feito o Diagnóstico em Endodontia?

O principal meio de realização de um diagnóstico em endodontia ocorre por meio do teste de vitalidade pulpar. Este procedimento visa analisar o estado da face interna do dente dos pacientes.

Assim, uma técnica comumente utilizada é o estímulo do possível dente afetado com temperaturas extremas, como quente e frio, observando simultaneamente as reações do paciente.

Este é o chamado teste térmico, e é um diagnóstico pulpar largamente utilizado por profissionais no Brasil e em todo o mundo.

Entretanto, caso a modalidade não agrade, existe ainda uma segunda opção. O interessante é que ela também trabalha com a questão da sensibilidade dental, mas utilizando estímulos elétricos.

Ambas as técnicas são bastante semelhantes. Nelas, pode haver dor. Geralmente ela dura alguns minutos, mas isso varia de pessoa para pessoa.

Entretanto, em alguns casos ela pode não existir ou demorar muito para passar. Assim, é constatado que o paciente possivelmente apresenta uma periápice ou morte pulpar.

O Que Fazer Quando Existe Morte Pulpar?

Quando ocorre uma morte ou necrose pulpar, a principal solução é o tratamento de canal. Este consiste na remoção do tecido pulpar necrosado ou contaminado da cavidade bucal do paciente.

Primeiro é realizada a irrigação radicular, geralmente utilizando alguma solução específica, como o líquido de Dakin, por exemplo.

Assim, o caminho está livre para que o profissional possa realizar a limpeza e desinfecção do interior do canal e selá-lo com material obturador escolhido de acordo com cada situação.

Quando o tratamento de canal é satisfatório, a lesão vai diminuindo com o tempo e assim o osso pode ocupar novamente a região afetada – deixando a estrutura dental saudável novamente.

O pós-operatório pode exigir com que o paciente consuma remédios como analgésicos e antibióticos. Também existem maneiras de prevenir o aparecimento do problema para não precisar passar por nenhuma cirurgia.

Ela ocorre, principalmente, através da higiene bucal bem realizada pelo paciente. É necessário realizar uma boa escovação, além de utilizar o fio e o enxaguante bucal.

Entretanto, é sempre bom realizar consultas de rotina com o seu dentista. Ele pode identificar uma série de problemas, além de realizar o diagnóstico em endodontia, que é extremamente importante.

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