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Diagnóstico bucal pode exigir exames complementares

Diagnóstico bucal pode exigir exames complementares

Técnicas e métodos tornam os diagnósticos dos médicos dentistas mais assertivos

Muitas vezes, não sabemos o que está causando dores e incômodos em nossas bocas. Por isso, precisamos visitar um profissional da odontologia para que ele forneça um diagnóstico bucal.

O diagnóstico bucal é importante pois facilita e agiliza o início dos tratamentos em casos de problemas odontológicos.

O diagnóstico bucal permite que o profissional da odontologia descubra as causas de uma lesão ou qualquer outro tipo de problema bucal.

Métodos para o diagnóstico bucal

Semiologia

A semiologia é muito utilizada em diversas áreas da medicina, inclusive na odontologia. Ela consiste, basicamente, na análise dos sintomas e sinais característicos de cada doença.

Dessa maneira, o profissional pode reconhecer a patologia responsável por causar dores, lesões ou outros tipos de incômodo ao paciente. A anamnese é uma das etapas da semiologia.

A anamnese consiste em uma espécie de entrevista com o paciente.

Desse modo, é através dela que o cirurgião-dentista pode perguntar quais são as queixas, os hábitos, o histórico familiar e os possíveis tratamentos anteriores pelo qual o paciente já tenha passado.

Assim, o profissional consegue uma melhor base para o seu diagnóstico odontológico.

Estomatologia

Ter conhecimentos na área da estomatologia também é essencial para que qualquer cirurgião dentista realize diagnósticos.

A estomatologia é uma especialidade da medicina que visa os cuidados, tratamentos e diagnósticos de patologias que afetam a cavidade bucal.

Desse modo, não estão inclusos apenas os problemas dentários, como também incômodos em tecidos moles, tais como: língua, bochechas, palato, lábios.

O estudo da boca abrange doenças sistêmicas que contem com manifestação oral.

Além disso, a especialidade é importante para auxiliar na prevenção do desenvolvimento desses problemas.

Exames complementares para o diagnóstico bucal

A realização de exames complementares também é essencial para a confirmação de diagnósticos. Em odontologia, os exames mais comuns são:

Radiografia

Os exames radiográficos permitem que o profissional da odontologia tenha acesso à áreas da boca que não são vistas no exame clínico.

Por isso, eles são muito importantes para a realização de diagnósticos e tratamentos odontológicos. Existem diversos tipos de exames radiográficos, cada um suprindo determinadas necessidades.

A radiografia periapical, por exemplo, permite que o dentista avalie especificamente um dente em questão e as suas estruturas adjacentes.

Assim, é facilitada a identificação de cáries dentárias ou de lesões ao redor das raízes.

A radiografia oclusal, por sua vez, fornece imagens da região maxilar e de elementos da mandíbula, mostrando também a oclusão dentária do paciente.

Já a radiografia interproximal tem seu foco na visualização na região entre os dentes.

Tomografia odontológica

O exame de tomografia é simples. Ele é frequentemente utilizado por fornecer imagens tridimensionais, sendo considerado uma contribuição tecnológica para a área da odontologia.

Outra de suas vantagens é a maior precisão quando comparado aos exames radiográficos 2D. Em geral, ele é recomendado para casos que envolvam a especialidade da implantodontia, da ortodontia ou endodontia.

Essa última necessita da visão em 3D das estruturas dentárias a fim de um diagnostico e planejamento do tratamento de forma mais precisa.

Sua função também se estende a outros casos, como a identificação de fraturas ou tumores.

Alguns outros exames, como a ultrassonografia e a ressonância magnética, além de alguns exames laboratoriais, podem ser de grande auxilio para o diagnóstico bucal.

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